Vlixes Versutus: Toward a Latin Translation of Ulysses
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4237.2012n12p127Resumen
Neste ensaio, algumas razões por quê uma tradução do Ulysses ao latim poderia ser útil são propostas. Além disso, algumas reflexões sobre os desafios únicos que o Ulysses colocaria para o tradutor ao latim são apresentadas. A despeito dos muitos ângulos possíveis a partir dos quais se poderia abordar a tarefa de tradução do Ulysses ao latim, toma-se aqui um ângulo particular: o da tradição centenária da tradução como composição em língua latina. Algu-mas regras foram definidas para orientar este projeto. Primeiro, a língua da empreitada deve ser o latim clássico – um latim que Cícero ou Virgílio ou Lívio reconhecessem e que não cressem particularmente estranho. Segundo, a tradução deve ser literária, i.e., deve exibir uma linguagem estilizada, mormente de um autor particular. Terceiro, ela deve ser criativa, i.e., deve lidar de maneira atenta e imaginativa tanto com as idéias quanto com as nuances linguísticas do texto original.
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ABSTRACT
In this essay, a few reasons why a translation of Ulysses into Latin might be useful are proposed. Moreover, speculations on the unique challenges Ulysses would pose for the Latin translator are laid out. Not with standing the many angles from which one might approach the task of translating Ulysses into Latin, one particular angle is taken here: the centuries-old tradition of translation as Latin composition. A few rules were set to guide this project. First, the language used must be Classical Latin – a Latin that Cicero or Vergil or Livy would recognize and not think particularly odd. Second, the translation must be literary, i.e. it must exhibit a stylized language, often of a particular author. Third, it should be creative, i.e. it should deal with both the ideas and linguistic nu-ances of the original text in a thoughtful and imaginative way.
Keywords: James Joyce; translation into Latin; Ulysses.
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