Plath, Sylvia. A redoma de vidro. Tradução de Chico Mattoso. São Paulo: Globo, 2014. 280 p

Autori

  • Bárbara Costa Ribeiro Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n3p363

Abstract

Esta resenha traz uma análise acerca das escolhas tradutórias em duas versões brasileiras do único romance escrito pela poeta Sylvia Plath, A redoma de vidro (The Bell Jar), publicado originalmente em 1963. Em relação ao texto original, comparam-se aqui a tradução de 2014, feita por Chico Mattoso e lançada pela editora Globo, com a edição do ano de 1999, traduzida por Beatriz Horta para a editora Record. Esta resenha crítica apresenta uma avaliação comparativa com o intuito de mostrar como as épocas de publicação das respectivas versões brasileiras distam ou se aproximam do texto de partida de autoria de Plath, e de que forma as escolhas tradutórias de cada uma das edições podem ter sido influenciadas de acordo com tendências editoriais das épocas em que as publicações saíram no Brasil.

Biografia autore

Bárbara Costa Ribeiro, Universidade Federal do Ceará

Mestranda em Literatura Comparada no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará.

Riferimenti bibliografici

PLATH, S. A redoma de vidro. Tradução de Beatriz Horta. Rio de Janeiro: Record, 1999. 268 p.

______. A redoma de vidro. Tradução de Chico Mattoso. São Paulo: Globo, 2014. 280 p.

______. The bell jar. New York: HarperCollins Publishers, 2005. 244 p.

Pubblicato

2017-09-05

Come citare

Costa Ribeiro, B. (2017). Plath, Sylvia. A redoma de vidro. Tradução de Chico Mattoso. São Paulo: Globo, 2014. 280 p. Cadernos De Tradução, 37(3), 363–372. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2017v37n3p363

Fascicolo

Sezione

Resenhas de Tradução