Direito à educação e as infâncias esquecidas: que futuro?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4512.2022.e91780

Palavras-chave:

Infâncias, Direito à Educação, Seminário ANPEd

Resumo

Este texto é decorrente do Seminário “Direito à Educação e as Infâncias Esquecidas: que futuro?”, que faz parte dos seminários “O futuro começa agora: pesquisa e pós-graduação em educação, ajudando a pensar o Brasil”, promovidos pela Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (Anped), ao longo do ano de 2022. Para abordar o tema, contamos com a participação de três pesquisadoras de diferentes grupos de trabalho da ANPEd e que se dedicam a discutir as infâncias a partir de diferentes perspectivas: na cidade, especialmente nas comunidades cariocas, as crianças indígenas, a literatura africana e afro-brasileira para as crianças.

Biografia do Autor

Ângela Scalabrin Coutinho, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Graduada em Pedagogia - Educação Infantil (1999) e Mestre em Educação Infantil (2002) pela Universidade Federal de Santa Catarina, Doutora em Estudos da Criança pela Universidade do Minho (2010). Realizou pós-doutorado em Gestão da Política Pública na Universidade de São Paulo (2019-2020). Professora do Curso de Pedagogia na Universidade Federal do Paraná. Professora visitante na Université Paul Sabatier - Toulouse, França de novembro de 2019 a maio de 2020. Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Infância e Educação Infantil (NEPIE/UFPR) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação da Pequena Infância (NUPEIN/UFSC). Professora da linha de pesquisa "Diversidade, diferença e desigualdade social em Educação" do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPR. Vice-presidente Sul da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd). Membro do Research Committee 53 - Sociology of Childhood da International Sociological Association (ISA) e do Grupo Gestor do Fórum de Educação Infantil do Paraná (FEIPAR/MIEIB). Foi coordenadora do GT07 - Educação de Crianças de 0 a 6 anos da ANPEd (2020-2021). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: educação em creche, sociologia da infância, polícias públicas e educação infantil, desigualdades sociais e educacionais, avaliação na educação infantil.

Débora Cristina de Araujo, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Graduada em Letras - Português/Inglês (2003) pela Universidade do Estado do Paraná, Campus de Paranavaí. Professora de Educação das Relações Étnico-Raciais no Departamento de Teorias do Ensino e Práticas Educacionais do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. É professora permanente do Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Educação (PPGMPE) e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), ambos da Ufes. Coordena o LitERÊtura - Grupo de estudos e pesquisas em diversidade étnico-racial, literatura infantil e demais produtos culturais para as infâncias. Realiza pesquisas nas áreas de literatura infantil e juvenil; educação e relações étnico-raciais; educação e diversidade; práticas pedagógicas; Análise Crítica do Discurso. 

Maria Tereza Goudard Tavares, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação (1980), Mestrado Em Educação pela Universidade Federal Fluminense (1992) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Pós-Doutorado em Educação pela Unicamp sob a supervisão da profª. Drª Ana Lúcia Goulart de Faria/GEPEDISC/Unicamp, no período de 2013 a 2014. Atualmente é pesquisadora associada ao Diretório Vozes da Educação: Memória, História e Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenando o Grupo de Estudos e Pesquisas- Infância(s), Formação de Professores/as e Diversidade Cultural- GIFORDIC/UERJ/PPGedu.Foi diretora eleita da Faculdade de Formação de Professores/UERJ no quadriênio 2008-2011, sendo professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e professora Procientista da UERJ/Faperj desde 1999. É atualmente coordenadora do GT Educação Popular da ANPED(2091-2021) além de ser professora efetiva do Programa de Pós-Graduação em Educação -Processos Formativos e Desigualdades Sociais -PPGedu/FFP/UERJ. Possui experiência na área de Educação Popular, com ênfase em Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores(as) de educação infantil, educação popular, direito à cidade e educação da(s) infância(s) em periferias urbanas.

Vanderlete Pereira da Silva, Universidade do Estado do Amazonas - UEA

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (1992), Especialista em Educação Infantil (1996), pelo Centro Universitário Luterano de Manaus, Mestre em Educação (2012), pela Universidade Federal de Santa Catarina. Doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da UNICAMP. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Diferenciação Sociocultural (GEPEDISC) - linha Culturas Infantis e do Grupo de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores para Educação em Ciências na Amazônia - GEPEC. Professora da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, Curso de Pedagogia, ministra disciplinas relacionadas aos temas: criança e infâncias. Professora do Curso de Pedagogia do Campo, da UEA, realizado no município de Maués-Am. Integra o Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil - MIEIB e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Referências

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Publicado

2022-12-19

Edição

v. 24 n. Especial (2022): Dossiê: Infância(s), gênero e sexualidades: sobre resistências e (re)existências

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