Where are the children that were here? - Anthropology with children in institutions
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4512.2019v21n40p343Abstract
The work sought to place at the centre of the studies the experience of children who temporarily reside in institutions specialized in hosting. The objective was to reach notions of child and family, notions of life and care, contact with children and adolescents hosted in social protection institutions. It was also in the interest of the work to invest in deepening the ethnographic practice and listening to narratives with children. Among the threads that surround the debate are the anthropological studies about children and the specialized practices that underpin the services of attention to children, adolescents and families, in the field of health and social care in Brazil. It is a field that consists of ethnographic contexts from which networks and intersections of practices, mediations and connections are articulated, that can not be restricted to the idea of a spatial delimitation, since they form malleable and transient circuits.References
ARIÈS, Philippe. A história social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1981.
BRITO, Mirella Alves O caldo na panela de pressão: um olhar etnográfico sobre o presídio para mulheres em Florianópolis. Dissertação de Mestrado em Antropologia Social. UFSC: PPGAS/UFSC, 2007.
BRITO, Mirella Alves de. Entre cobras e lagartixas: crianças em instituições de acolhimento se construindo sujeitos na maquinaria da proteção integral. Tese de Doutorado em Antropologia Social. Orientadora, Sônia Weidner Maluf. Florianópolis: PPGAS/UFSC, 2014.
CORSARO, William. Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 443-464, Maio/Ago. 2005.
DEL PRIORI, Mary (org.) História das Crianças no Brasil. (2ª ed.) São Paulo: Contexto, 2000.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol.1. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol.3. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996.
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol.4. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.
FIANS, Guilherme. Entre crianças, personagens e monstros: uma etnografia de brincadeiras infantis. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015
FONSECA, Claudia. Caminhos da Adoção (2ª ed.) São Paulo: Cortez, 2002.
FONSECA, Claudia. Da circulação de crianças à adoção internacional: questões de pertencimento e posse, Cadernos PAGU (26), p.11-4, 200.
FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências humanas. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MARCUS, George. Ethnography in/of the world system: the emergence of multi-sited ethnography. Annual Review of Anthropology, Palo Alto, California, v. 24, pp. 95-117, 1995.
MALUF, Sônia Weidner. Antropologia, narrativas e busca de sentido. In.: Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: URGS, ano 5, n. 12, pp. 69 – 82, 1999.
GREGORI, Maria Filomena. Viração: experiências de meninos de rua, São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O Trabalho do Antropólogo (2ª ed.) Brasília: Paralelo 15; São Paulo: UNESP, 2000
PASSETTI, Edson. Crianças carentes e políticas públicas. In. DEL PRIORI, Mary Del. (org.) História das Crianças no Brasil. (2ª ed.) São Paulo: Contexto, 2000
PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. In. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 20, n. 42, p. 377-391, jul./dez. 2014
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. (4ª ed.) Rio de Janeiro: LTC, 2010:1964.
PIRES, Flavia. Ser adulta e pesquisar crianças: explorando possibilidades metodológicas na pesquisa antropológica, Quem tem medo de mal-assombro? Religião e Infância no semi-árido nordestino, Tese de Doutoramento em Antropologia Social, UFRJ-Museu Nacional, p.39-65, 2007.
RIZZINI, Irene e PILOTTI, Francisco (org.) A arte de governar crianças: a história das política sociais, da legislação e da assitência à infância no Brasil (3ª ed.) São Paulo: Cortez, 2011.
SARMENTO, Manuel Jacinto e MARCHI, Rita de Cássia. Radicalização da infância na segunda modernidade: Para uma Sociologia da Infância crítica. In: Configurações [Online], 4 | 2008, posto online no dia 12 fevereiro 2012, consultado em 19 abril 2019.
SILVA, Aracy; MACEDO, Ana Vera da Silva; NUNES, ngela (orgs.). Crianças Indígenas: ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002.
TASSINARI, Antonella. Concepções Indígenas de Infância no Brasil In.: Revista Tellus, ano 7, n.13, outubro/2007, Campo Grande: UCDB, p.11-25, 2007
TASSINARI, Antonella. O que as crianças têm a ensinar a seus professores. In: Antropologia de Primeira Mão. Florianópolis: UFSC/PPGAS, v. 129, 2011.
TOREN, Christina. “Making history: the significance of childhood cognition for a comparative anthropology of mind” In. Man 28, p.461-478, 1993.
WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naif, 2010.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Downloads
Published
Issue
Section
License
As pessoas autoras cedem à revista Zero-a-Seis os direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY) 4.0 International. Esta licença permite que terceiros remixem, adaptem e criem a partir do trabalho publicado, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico.
As pessoas autoras têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional, em site pessoal, publicar uma tradução, ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.