Teoria da Estruturação Forte Aplicada aos Estudos Organizacionais

Autores

  • Miguel Rivera Peres Jr. UFLA/PPGA; IFMG - Campus Formiga
  • José Roberto Pereira UFLA/PPGA

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2014v16n40p45

Resumo

A Teoria da Estruturação do sociólogo Anthony Giddens tem, ao longo dos últimos anos, sido utilizada em diversos trabalhos em uma gama extensa de áreas de estudo, e, dentre tais áreas, destacam-se os estudos organizacionais. A despeito dessa intensa utilização, a Teoria da Estruturação foi alvo de várias críticas e revisões, como a feita por Stones (2005), que redundou na proposição da “Teoria da Estruturação Forte” (Strong Structuration Theory). Este artigo objetiva apresentar as principais concepções da Teoria da Estruturação Forte, cotejando-as com os fundamentos da Teoria da Estruturação e fornecendo insights iniciais para investigações em estudos organizacionais, a partir dessa perspectiva teórica. Para o alcance desse objetivo, foi feita revisão bibliográfica crítica das duas teorias que, ao final, possibilitou a indicação de algumas possibilidades de investigações no âmbito organizacional com a utilização da Teoria da Estruturação Forte, em particular a partir da ontologia, in situ, proposta por Stones (2005).

Biografia do Autor

Miguel Rivera Peres Jr., UFLA/PPGA; IFMG - Campus Formiga

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Lavras, MG; bolsista do CNPQ; Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais - Campus Formiga.

José Roberto Pereira, UFLA/PPGA

Professor Associado da Universidade Federal de Lavras (UFLA); Bolsista Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq; orientador no Mestrado Profissional em Administração Pública, no mestrado acadêmico e no Doutorado em Administração da UFLA.

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Publicado

16-12-2014

Como Citar

Peres Jr., M. R., & Pereira, J. R. (2014). Teoria da Estruturação Forte Aplicada aos Estudos Organizacionais. Revista De Ciências Da Administração, 45–58. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2014v16n40p45

Edição

Seção

Artigos