Releituras de um Estado do Conhecimento do Ensino de Análise a partir da Noção de Cognição Inventiva
Resumo
Entendendo a noção de cognição inventiva, pensada por Kastrup (2001, 2005, 2007), como caixa de ferramentas, no sentido dado por Deleuze e Foucault (1979), propomos neste texto uma nova leitura dos resultados do trabalho de Otero-Garcia (2011), no qual é feito um mapeamento das pesquisas brasileiras em ensino de análise matemática. Nessa releitura procuraremos explorar dois problemas principais: as condições de funcionamento da aprendizagem inventiva no ensino de análise, e a formação matemática do professor enquanto um problema vinculado às políticas cognitivas.
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