<b>Jacques Le Fataliste Et Son Maître, de Denis Diderot: subjetividade clandestina e transhistória</b><br>
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8026.2010n59p162Resumo
Este estudo busca evidenciar a produtividade do sujeito para as relações da Literatura com a História consideradas como imagens artísticas, estéticas e culturais que o sujeito articula de modo confesso e inconfesso. ‘’Clandestinidade ‘’, neste estudo, refere-se, portanto, ao exame das representações do sujeito emergentes da leitura simbólica e insinuadas na textualidade. Considera a obra de Diderot, especialmente Jacques le fataliste, um caso exemplar destas questões comparatistas, na medida em que a escritura revolucionária deste autor francês faz-se mediadora da busca do Outro como busca de completude e de sublimação com que Literatura e História brindam-se reciprocamente.Downloads
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