<b>Jacques Le Fataliste Et Son Maître, de Denis Diderot: subjetividade clandestina e transhistória</b><br>

Autores

  • Maria Luiza Berwanger da Silva UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2010n59p162

Resumo

Este estudo busca evidenciar a produtividade do sujeito para as relações da Literatura com a História consideradas como imagens artísticas, estéticas e culturais que o sujeito articula de modo confesso e inconfesso. ‘’Clandestinidade ‘’, neste estudo, refere-se, portanto, ao exame das representações do sujeito emergentes da leitura simbólica e insinuadas na textualidade. Considera a obra de Diderot, especialmente Jacques le fataliste, um caso exemplar destas questões comparatistas, na medida em que a escritura revolucionária deste autor francês faz-se mediadora da busca do Outro como busca de completude e de sublimação com que Literatura e História brindam-se reciprocamente.

Biografia do Autor

Maria Luiza Berwanger da Silva, UFRGS

Maria Luiza Berwanger da Silva holds a M.A. (1980) and a Ph.D. in Comparative Literature from the Federal University of Rio Grande do Sul (1995). She teaches Comparative Literature and French Literature at the Federal University of Rio Grande do Sul. She conducted her postdoctoral research at Sorbonne (Paris). She has published the following, among others: Paisagens reinventadas (Traços franceses no Simbolismo Sul Rio Grandense) (1999) and Dispersos de Eduardo Guimaraens (2002). She has published articles in international journals such as: Littérature Brésilienne et fable du lieu, Revue de Littérature Comparée (2005), Comunidades simbólicas brasileiras paisagens intermitentes, Rivista Letterature d’America (2006); Transcriar, transubstanciar: a homenagem dos “Cinco Sentidos” de Haroldo de Campos a Giuseppe Ungaretti, Revista de Literatura Comparada da ABRALIC (2006).

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Publicado

2010-03-01

Edição

Seção

Artigos