Da personalização algorítmica às guerras informacionais: a dinâmica das bolhas de (des)informação em torno do Dia 7 de setembro de 2021
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2022.e86628Palavras-chave:
Desinformação, Câmaras de eco, Filtros-bolha, Exposição seletiva à informação, TwitterResumo
Objetivo: a retórica antidemocrática relacionada às festividades do dia da Independência do Brasil de 2021 rapidamente se espalhou nas mídias sociais, criando bolhas informacionais suscetíveis à ampla propagação de peças desinformativas. Com foco na produção, na circulação e no uso da informação, este estudo investiga as características dessas bolhas de (des)informação no Twitter.
Método: a análise dos dados foi feita a partir da combinação de Análise de Redes Sociais e Análise de Conteúdo, com levantamento feito via Application Programming Interface (API) do Twitter utilizando o termo de busca “7 de setembro”.
Resultados: partindo da análise de 40.000 tweets, identificou-se que em seis, dos oito dias analisados, uma única bolha apresentou maior influência na rede. Foram identificadas quatro características que contribuíram para isso: (1) a prevalência do uso de bots políticos (77,8% de n = 28) para compartilhamento de assuntos de interesse; o (2) uso intencional de hashtags com maior esforço de coordenação e mobilização; e o (3) uso de fontes e tipos de informação derivadas de meios de comunicação partidários (83,3% de n = 20), que, majoritariamente apelam para estesias coletivas, afetos e paixões.
Conclusões: se por um lado, estratégias de seleção e entrega de informações são fundamentais em um mundo onde a informação é produzida em escala de big data, por outro, a forma intransparente de como essa personalização é feita tem se tornado uma fórmula danosa para a esfera democrática, ao permitir a propagação de desinformação em larga escala, além de reposicionar ideologias extremistas que dantes eram periféricas, ética e moralmente rechaçadas, para o centro do debate.
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