Inteligência Organizacional e Competitiva e a Web 2.0
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2013v18n38p37Palabras clave:
Web 2.0, Organização 2.0, Estratégias organizacionaisResumen
Analisam-se as possibilidades que se descortinam para a Inteligência Organizacional e Competitiva (IOC) sob a Web 2.0. A abordagem integrada baseada na Ciência e Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e disciplinas correlatas, aponta algumas das principais iniciativas e metodologias de obtenção de inteligência neste contexto. Entende-se que o melhor aproveitamento da inteligência coletiva com vistas ao compartilhamento e à criação conjunta do conhecimento são suas características essenciais constituindo os elementos de base da IOC e, associadas a conceitos emergentes do mundo corporativo, como a sustentabilidade, apontam para o que podemos chamar de Inteligência Organizacional e Competitiva 2.0.
Descargas
Citas
ABRAMOVAY, R. Desenvolvimento e instituições: a importância da explicação histórica. In: ARBIX, G.; ZILBOVICIUS, M.; ABRAMOVAY, R. Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: UNESP/EDUSP, 2001.
ALBUQUERQUE, S. F. de. A representação das necessidades de informação gerencial nos núcleos de informação para avaliação e gestão de empreendimentos. Brasília: Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília, 2012. (Tese de Doutorado).
ALMEIDA, S. O. ; MAZZON, J. A.; DHOLAKIA, U. Os efeitos da participação nas comunidades de marca virtuais no comportamento do consumidor: um estudo comparativo entre comunidades gerenciadas pelas organizações e pelos consumidores. In: Encontro de Marketing da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, 3, 2008, Curitiba. Anais... Rio de Janeiro: Anpad, 2008.
AMARAL, A. Categorização dos gêneros musicais na internet: para uma etnografia virtual das práticas comunicacionais na plataforma social Last. In: FREIRE FILHO, J.; HERSCHMANN, M. (Orgs) Novos rumos da cultura da mídia. Indústrias, produtos e audiências. Rio de Janeiro: Mauad, 2007.
ANDERSON, C. The longtail; why the future of business is selling lessor more. New York: Hyperion, 2006.
BADARACO, J. J. The knowledge link: how firms compete through strategic aliances, Boston, MA: Harvard Business School Press, 1991.
BECK, H. Que és la globalización: falácias del globalismo, respuestas a la globalización. Buenos Aires: Ediciones Paidós Ibérica, 1997.
BENIOFF, M. Behild the Could. San Francisco: Jossey-Bass, 2009.
BERNERS-LEE, T. ; HENDLER, J. ; LASSILA, O. The Semantic Web: A new form of Web content that is meaningful to computers will unleash a revolution of new possibilities. Scientific American. May, 2001. Disponível em
sop.inria.fr/acacia/cours/essi2006/Scientific%20American_%20Feature%20Article_%20The%20Semantic%20Web_%20May%202001.pdf>. Acesso em 15 de abril de 2013.
BRAGA, A. Usos e consumos de meios digitais entre participantes de Weblogs: uma proposta metodológica. In:Anais do XVI Encontro da Compós, na UTP, em Curitiba, PR, 2007. Disponível em : <http://www.compos.org.br/data/biblioteca_162.pdf>. Acesso em 12 de abril de 2013.
BUSH, V. As we may think. The Atlantic Montly Archives, Jul, 1945. Disponível em : <http://www.theatlantic.com/magazine/archive/1945/07/as-we-may-think/303881/>. Acesso em 17 de abril de 2013.
CHOO, C. W. A Organização do Conhecimento: Como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora Senac, 2003.
DA CAS, L. L. K. Redes sociais virtuais; um estudo sobre seu emprego como fontes abertas para a atividade de inteligência. Brasília:Curso de Pós-Graduação em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação: Universidade Católica de Brasília, 2012 (Dissertação de Mestrado).
DESCHAMPS, C. Competitive Intelligence 2.0 Tools. In: QUONIAM, L. (Ed.). Competitive intelligence 2.0: organization, innovation and territory. London: ISTE and John Wiley & Sons, 2011. Cap.7, p.139-160.
EDITORA ABRIL. Planeta sustentável. Disponível em <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/patrocinador_414856.shtml>. Acesso em 15 de junho de 2013.
ELKINGTON, J. Cannibals with forks; the triple bottom line of the 21st Century. Oxford: Capstone Publishing, 1997.
FENSEL, D.; FACCA, F. M.; SIMPERL, E.; TOMA, I. Semantic Web. In: Semantic Web Services. Berlin: Springer, 2011. p. 87-104.
FREEMAN, L. C. Centrality in social networks I: conceptual clarification. Social Networks, v. 1, p. 215-239, 1979.
GALDO, A.; ARAUJO,T. S.; e ARDIGO, J. D. Aplicação de ferramentas Web 2.0 nas organizações: emergência das equipes auto-organizantes. In: Simpósio Sulbrasileiro de aplicação de Tecnologias da Informação e Comunicação. Rio Sul: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, 2009. Disponível em <http://www.academia.edu/1657466/APLICACAO_DE_FERRAMENTAS_WEB_2.0_NAS_ORGANIZACOES_EMERGENCIA_DAS_EQUIPES_AUTO-ORGANIZANTES>. Acesso em 30 de abril de 2013.
GALLOIS, C., et alii. Organizational communication: challenges for the new century. Journal of Communication, n. 54, v.4, p. 722-750. 2004.
GRUPO G. Blog aplicação software social. Disponível em < http://aplicacao-software-social.blogspot.com/2010/08/mapa-conceitual-beta-perpetuo.html>. Acesso em 17 de abril de 2013.
HAGGIE, K.; KINGSTON, J. Choosing your knowledge management strategy. Journal of Knowledge Management. 2003. Disponível em . Acesso em 20 de março de 2013.
HERRING, J. P. Key Intelligence topics: a process to identify and define intelligence needs. Competitive Intelligence Review, vol. 10, n. 2, p. 4-14, 1999.
HOEGG, R.; MARTIGNONI, R.; MECKEL, M.; e STANOEVSKA-SLABEVA, K. Overview of business models for Web 2.0 communities. In: Open Acess at the University of St. Gallen. Disponível em <https://www.alexandria.unisg.ch/Publikationen/31411>. Acesso em 3 de maio de 2013.
INTERNET WORLD STATS. 2013. Disponível em <http://www.internetworldstats.com/stats.htm>. Acesso em 15 de abril de 2013.
KOZINETS, R. The field behind the screen: using netnography for marketing research in online communities. Journal of Marketing Research, v. 39, n. 1, p. 61-72, 2002.
LEE, I. Overview of emerging Web 2.0-based business models and Web 2.0 applications in businesses: an ecological perspective. International Journal of Business Research, v.7, n.4, p.1-16, 2011.
LÉVY, P. L. Intelligence collective: pour une anthropologie du cyberspace. Paris: La Découverte, 1994.
LÉVY, P. O que é o Virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
LOWENTHAL, M. Intelligence: from secrets to policy. Washington: CQ Press, 2003.
MAVRAGANIS, N. Information, culture e société: la montée des réseaux. Actes du colloque Informational de Grenoble, Université des sciences sociales de Grenoble, 9-12 May, 1989.
McAFEE, A. Enterprise 2.0: the dawn of emergent collaboration. MIT Sloan Management Review, v.47, n.3, p.21-28, 2006.
McMASTER, M. D. The intelligence advantage: organizing for complexity. Newton, MA: Butterworth-Heinemann, 1996.
MONTARDO, S. P. ; ROCHA, P. J. Netnografia: incursões metodológicas na cibercultura. Revista E-compós, 2005, v. 4, Brasília. Disponível em : <http://boston.braslink.com/compos.org.br/e%2Dcompos/adm/documentos/dezembro2005_paula_sandra.pdf>. Acesso em 12 de abril de 2013.
MORESI, E. A. D. Delineando o valor de um sistema de informação de uma organização. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p. 14-24, jan./abr. 2000.
MORESI, E. A. D. Informação uma arma cibernética? Orlando, Florida. Trabalho a ser apresentado na Décima Segunda Conferencia Ibero-americana en Sistemas, Cibernética e Informática: CISCI 2013 - 9 al 12 de Julio de 2013, Orlando, Florida.
MOSCOVICI, S. Memórias, rituais e ciber-representações. In: CASALEGNO, F. (Org). Memória Cotidiana. Porto Alegre: Sulina, 2006.
NAMBISAN, S. ; NAMBISAN, P. How to profit from a better virtual customer environment. MIT Sloan Management Review, v.49, n.3, p.53-61, 2008.
NOKIA DEVELOPER. 2013. Disponível em <http://wiki.forum.nokia.com/index.php/Wiki_Home>. Acesso em 15 de abril de 2013.
O’REILLY, T. What Is Web 2.0: design patterns and business models for the next generation of software. Communications & Strategies, v.65, p.17-37, 2007.
OHMAE, K. The mind of the strategist: business planning for competitive advantage. Penguin, 1982.
PEW RESEARCH CENTER. 2013. Disponível em <http://www.pewresearch.org/>. Acesso em 28 de março de 2013.
PILEGGI, S. F., FERNANDEZ-LLATAS, C. ; TRAVER, V. When the Social Meets the Semantic: Social Semantic Web or Web 2.5. Future internet, n.4, p. 852-864. 2012. Disponível em <http://www.mdpi.com/journal/futureinternet>. Acesso em 19demarço de 2012.
PORTER, M. E. Competitive strategy: techniques for analyzing industries and competitors. The Free Press, 1980.
QUONIAM, L. (Ed.). Competitive intelligence 2.0: organization, innovation and territory. London: ISTE and John Wiley & Sons, 2011.
RECUERO, R. Redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
RECUERO, R. ; ZAGO, G. “RT, por favor”: considerações sobre a difusão de informações no Twitter. Revista Sem Fronteiras: estudos midiáticos, Porto Alegre, v. 12, n. 2, p. 69-81, maio/ago. 2010. Disponível em : <http://www.fronteiras.unisinos.br/pdf/88.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2013.
REDES SOCIAIS. Disponível em <http://redesociaisnc.blogspot.com/p/os-brasileiros-nas-redes-sociais.html>. Acesso em 11 de abril de 2013.
RIDINGS, C; GEFEN, D. Virtual community attraction: why people hang out online. Journal of Computer-Mediated Communication, v. 10, n. 1, Nov. 2004.
SCARABOTO, D. Comunidades virtuais com grupos de referência nos processos decisórios do consumidor. Porto Alegre: Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006. (Dissertação de Mestrado).
SHADBOLT, N.; HALL, W.; BERNERS-LEE, T. The semantic Web revisited. Intell. Syst, IEEE, n. 21, p.96-101. 2006.
SIGALA, M. Integrating Web 2.0 in e-learning environments: a socio-technical approach. International Journal of Knowledge and Learning, n. 3, v. 6, p. 628-648. 2007.
SIMON, H. A. Information 101: it's not what you know, it's how you know it. The Journal for Quality and Participation, p. 30-33, Jul-Aug, 1998.
TAPSCOTT, D.; WILLIAMS, A.D. Wikinomics: how mass collaboration changed everything. New York: Penguin, 2007.
TARAPANOFF, K.; FERREIRA, J. R.; ALVARES, L. Government strategies of territorial intelligence 2.0: support to SME-TPE. In: QUONIAM, L. (Ed.). Competitive intelligence 2.0: organization, innovation and territory. London: ISTE and John Wiley & Sons, 2011.
TOFFLER, A. The Third wave. New York: Bantam Books, 1980.
TR GROUP. Análise de vínculo. Disponível em <http://www.trgroup.com.br/produtos_apresent.asp>. Acesso em 15 de junho de 2013.
VAN IWAARDEN, J; VAN DER WIELE, T.; WILLIAN, R. ; ELRIDGE, S. Web 2.0; the era of user generated content on Web sites. In: LEE, I (Ed.). Encyclopaedia of e-business development and management in global economy. IHershey, PA: IGI Global, 2010. p.1208-1214.
WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social network analysis: methods and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
WIJAYA, S.; SPRUIT, M.; SCHEPER, W.; VERSENDAAL, J. Web 2.0-based Web strategies for three different types of organizations. Computers in Human Behavior, n.27, P. 1399-1407. 2011. Disponível em <http://www.elsevier.com/locate/comphumbeh>. Acesso em 19 de março de 2012.
WILSON, T.D. Recent trends in user studies research and qualitative methods. Information Research, v. 5, n. 3, march 2000, Disponível em <http://www.informationR.net/ir/5-3/paper 76.html>. Acesso em 15 de junho de 2013.
ZAMMUTO, R. F., et al. Information Technology and the changing fabric of organization. Organization Science, v.18, n.5, p.749-762, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Kira Tarapanoff, Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor debe garantizar:
que existe un consenso total de todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su presentación para su publicación.
que su trabajo es original, y si se han utilizado el trabajo y / o las palabras de otras personas, estos se han reconocido correctamente.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. Encontros Bibli se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método para detectar plagio.
Todas las presentaciones recibidas para su evaluación en la revista Encontros Bibli: revista electrónica de biblioteconomía y ciencias de la información pasan por la identificación del plagio y el auto-plagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará como resultado la presentación de la presentación. En el caso de identificación de plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor en Jefe llevará a cabo una investigación preliminar y, si es necesario, la retractará.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona su contenido en Acceso Abierto Completo. Por lo tanto, los autores conservan todos sus derechos, permitiendo a Encontros Bibli publicar sus artículos y ponerlos a disposición de toda la comunidad.
Los contenidos de Encontros Bibli están licenciados bajo Licencia Creative Commons 4.0.
Cualquier usuario tiene derecho a:
- Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir material en cualquier medio o formato
- Adaptar: mezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera sugeriría que el licenciante lo respalde a usted o su uso.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.