Proposição de um modelo de gestão do conhecimento voltado às características da memória organizacional
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2020.e73691Palabras clave:
Gestão do Conhecimento, Memória Organizacional, Modelos de ImplantaçãoResumen
Objetivo: Considerando que a memória organizacional é elementar para a gestão do conhecimento, este estudo tem como objetivo a proposição de um modelo de implantação da gestão do conhecimento que considere as características da memória organizacional.
Método: este estudo tem como base metodológica a pesquisa bibliográfica e a revisão de literatura nos periódicos científicos da área da Ciência da Informação referente aos temas gestão do conhecimento, modelos de implantação da gestão do conhecimento e memória organizacional.
Resultado: proposição de um modelo de gestão do conhecimento voltado as características da memória organizacional.Se acredita que esse modelo apresenta um importante aporte inovativo ao incorporar a abordagem da memória organizacional à ao estado da arte sobre o modelo de implantação de gestão do conhecimento nas organizações.
Conclusões: se destaca que a implantação da gestão do conhecimento em uma organização deve se dar por meio de um modelo. Além disso, se considera que os benefícios advindos da gestão do conhecimento somente serão usufruídos se esta gestão estiver diretamente voltada à memória organizacional.
Descargas
Citas
AHMED, P.; LIM, K.; ZAIRI, M. Measurement practice for knowledge management, Journal of Workplace Learning, v. 11, n. 8, p. 304-311, 1999.
APQC. APQC´s road map to knowledge management results: stages of implementation, 2003. Disponível em:. Acesso: 19 out. 2019.
APO. ASIAN PRODUCTIVITY ORGANIZATION. Knowledge management: facilitator´s guide. Disponível em: <http://www.apo-tokyo.org/00e-books/ IS-39_APO-KM-FG.htm> Acesso: 23 ago. 2019.
BATISTA, F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: Ipea, 2012.
BENNET, A.; BENNET, D. The intelligent complex adaptive system. New York: Elsevier Butterworth Heinemann, 2004.
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BOISOT, M. H. Knowledge Assets: Securing Competitive Advantage in the Information Economy. New York: Oxford University Press, 1998.
BUKOWITZ, W.R.; WILLIAMS, R.L. Manual de gestão do conhecimento: ferramentas e técnicas que criam valor para a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002. 399p.
CASTILLO, L. A. M.; CAZARINI, E. W. Modelo integrado para a implantação da gestão do conhecimento. GEPROS: Gestão da Produção, Operações e Sistemas, v.4, n.4, p.61-77, 2009.
CERDÁ, J. D. Gestión documental y gobierno abierto: El archivo en la república de los dados. Tábula. Estudios archivísticos de Castilla y León, n. 16, p.123-137, 2013.
CHOO, C. W. The Knowing Organization: How organizations use information to construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York: Oxford University Press, 1998.
__________. The knowing organization: How organizations use information to construct meaning, create knowledge, and make decisions - 2nd ed. New York: Oxford University Press, 2006. 368 p.
DALKIR, K. Knowledge management in theory and practice. Elsevier, USA: Linacre House, Jordan Hill, Oxford, 2005.
DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DRUCKER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999.
EVANS, M.; DALKIR, K.; BIDIAN, C. A holistic view of the knowledge life cycle: the knowledge management cycle (KMC) model. The Electronic Journal of Knowledge Management, v. 12, n. 2, p. 85-97, 2014.
FONSECA, A. F. Organizational Knowledge Assessment Methodology. Washington, DC: World Bank Institute, 2006.
FREIRE, P. de S. et al. Memória Organizacional e seu papel na Gestão do Conhecimento, Revista de Ciências da Administração, v. 14, n. 33, p. 41-51, ago 2012.
FURLANETTO, A.; OLIVEIRA, M. Fatores estratégicos associados às práticas de gestão do conhecimento, Análise, Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 99-123, jan./jun. 2008.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2007.
GNECCO JR., L. et al. Gestão do Conhecimento: fatores críticos de sucesso, REUNA, Belo Horizonte, v.15, n.1, p. 47-64, jan.-abr. 2010.
HENRY, N. L. Knowledge management: a new concern for public administration. Public Administration Review, Washington, v.34, n.3, p. 189-196, 1974.
HOFFMAN, W. A. M. Gestão do conhecimento e da informação em organizações baseados em inteligência competitiva. Ciência da Informação, v. 45, n. 3, 2016.
ISO International Standardization Organization. ISO 15489-1: 2016. Information and Documentation. Records Management. Part. 1-Concepts and principles. Géneve: ISO, 2016.
MOTA, D. Modelos de gestão do conhecimento e micro e pequenas empresas: estudo em empresas de base tecnológica. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal da Paraíba, 2011.
NASCIMENTO, N. M. do et al. Gerenciamento dos Fluxos de Informação como requisito para a preservação da Memória Organizacional: um diferencial competitivo, Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 6, n. esp., p. 29-44, jan. 2016.
NASCIMENTO, N. M.; VITORIANO, M. C. C. P. O estudo da produção documental e a memória organizacional em ambientes empresariais. Em Questão, v. 23, n. 1, p. 202-227, 2017.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 29.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
PEREIRA, M. O. F.; SILVA, H. de F. N.; PINTO, J. S. de P. A Memória Organizacional nos processos de Gestão do Conhecimento: um estudo na Universidade Federal do Paraná, Informação & Informação, Londrina, v. 21, n. 1, p. 348 – 374, jan./abr. 2016.
PIZZAIA, A.; PEGINO, P. M. F.; COLLA, J. E.; TENóRIO, N. O papel da comunicação na gestão do conhecimento: aspectos relevantes e estímulo a novas pesquisas. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 8, n. 2, p. 62-81, 2018.
PROBST, G., RAUB, S., ROMHARDT, K. Gestão do conhecimento: os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2002.
RIESCO, M. El negocio es el conocimiento. Madrid, España: Díaz de Santos, 2006.
SANTOS, B. R. P.; DAMIAN, I. P. M. O mapeamento do conhecimento por meio da análise SWOT: estudo em uma organização pública de saúde. EM QUESTÃO, v. 24, p. 253, 2018.
SANTOS, J. C. dos; MORO-CABERO, M. M.; VALENTIM, M. L. P. A Memória Organizacional como diferencial competitivo em ambientes organizacionais. Anais do XI Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas, Londrina, 2016.
STEIN, E. W. Organizational memory: Review of concepts and recomendations for management. International Journal of Information Management, v.15, n. 2, p.17-32, 1995.
TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio Editora, 2005.
VAN BUSSEL, G.J. Archivos institucionales en el “Mundo 2.0” El marco de actuación para el “Archive-as-is”. Tábula. Asociación de Archiveros de Castilla y León, n. 21, p. 41-79, 2018.
VENTURA VICTORIA, J.; ORDÓÑEZ DE PABLOS, P.; GARCÍA SUÁREZ, J.L.; ÁRIAS ÁLVAREZ, A.M. Capital intelectual y aprendizaje organizativo. Nuevos desafios para la empresa. Madrid: AENOR, 2003.
VON KROGH, G.; NONAKA, I.; ICHIJO, K. Facilitando a Criação de Conhecimento: Reinventando Empresa com Poder, Campus, 2001.
WIIG, K. M. Knowledge Management Foundations, Thinking How- People and Organizations Create, Represent, and Use Knowledge. Arlington: Schema, 1993.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ieda Pelógia Martins Damian, María Manuela Moro Cabero
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor debe garantizar:
que existe un consenso total de todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su presentación para su publicación.
que su trabajo es original, y si se han utilizado el trabajo y / o las palabras de otras personas, estos se han reconocido correctamente.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. Encontros Bibli se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método para detectar plagio.
Todas las presentaciones recibidas para su evaluación en la revista Encontros Bibli: revista electrónica de biblioteconomía y ciencias de la información pasan por la identificación del plagio y el auto-plagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará como resultado la presentación de la presentación. En el caso de identificación de plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor en Jefe llevará a cabo una investigación preliminar y, si es necesario, la retractará.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona su contenido en Acceso Abierto Completo. Por lo tanto, los autores conservan todos sus derechos, permitiendo a Encontros Bibli publicar sus artículos y ponerlos a disposición de toda la comunidad.
Los contenidos de Encontros Bibli están licenciados bajo Licencia Creative Commons 4.0.
Cualquier usuario tiene derecho a:
- Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir material en cualquier medio o formato
- Adaptar: mezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera sugeriría que el licenciante lo respalde a usted o su uso.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.