Narrativas de hombres trans: un análisis discursivo en Facebook
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2023.e84517Palabras clave:
Homens trans, Mídias sociais, Facebook, Análise do discursoResumen
Objetivo: esta investigación analiza el uso de las redes sociales como herramienta de activismo de un grupo políticamente situado al margen del actual escenario político brasileño. El trabajo pretende revelar cómo se han construido las narrativas de los hombres trans en las publicaciones del grupo de Facebook “Homens trans e simpatizantes”. Método: utiliza el método de Análisis del Discurso, con un enfoque cualitativo. Resultado: se identificó que las narrativas permearon por cuestiones de familia, salud y prejuicios. El contexto de las narrativas de los hombres trans se mantuvo igual en relación a estudios anteriores, cuando no, empeoró en cuanto a la positividad de los mensajes, lo que influye directamente en la forma en que estos sujetos son entendidos y actúan en la sociedad. Conclusiones: se concluye destacando la importancia del grupo analizado para el caso de los hombres trans y el potencial de las redes sociales en el proceso de militancia, como forma de sociabilidad en entornos informacionales.Descargas
Citas
ADLER, M. D.; CAMPBELL, D. G.; PATRICK K. Resistance and possibility: rethinking the concept of subject access from Queer theoretical perspectives. Proceedings of the American Society for Information Science and Technology, v. 51, n. 1, p.1-3, 2014. DOI: https://doi.org/10.1002/meet.2014.14505101014. Acesso em: 17 out. 2022.
ALMEIDA, G. Homens trans: novos matizes na aquarela da masculinidade? Estudos Feministas, v. 20, n. 12, p. 513-523, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2012000200012&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 nov. 2019.
ARÁN, M. A. Transexualidade e a gramática normativa do sistema sexo-gênero. Ágora, v. 9, n.1, p. 49-63, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982006000100004&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 19 dez. 2019.
ARRUDA, A. M. A.; ARAÚJO, R. F. Travestis e pessoas transexuais na mídia alagoana: análise do discurso em portais online. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 17, p. 1-20, 2021. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/165919. Acesso em: 17 out. 2022.
ÁVILA, S. N. FTM, transhomem, homens trans, trans, homem: a emergência de transmasculinidades no Brasil contemporâneo. 2014. 243 p. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. Disponível em: https://www.academia.edu/28328771/FTM_transhomem_homem_trans_trans_homem_A_emerg%C3%AAncia_de_transmasculinidades_no_Brasil_contempor%C3%A2neo. Acesso em: 24 nov. 2022.
BRANDÃO, H, H. N. Introdução à Análise do Discurso. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2004.
BRITO, J. F. Arquitetura da Informação em websites de turismo LGBTQ. 2018. 202 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019.
BRITO, J. F.; MARTÍNEZ-ÁVILA, D. Vivências cotidianas de homens trans no Facebook: quais narrativas?. In: ROMEIRO, N. L.; MARTINS, C. W.; SANTOS, B. A. dos (ed.). Do invisível ao visível: saberes e fazeres das questões LGBTQIA+ na Ciência da Informação. Florianópolis: Rocha Gráfica e Editora, 2019. p. 501-517.
BROWNE, K.; NASH, C. J. Queer methods and methodologies: intersecting Queer theories and Social Science research. Farnham: Ashgate, 2010.
BOITA, T.; BAPTISTA, J. T.; HABIB, I.; SABARÁ, D. Museologia Comunitária LGBT+: Museu Transgênero de História da Arte e Ponto de Memória Aquenda as Indacas no ensino de Museologia. Museologia & Interdisciplinaridade, [S. l.], v. 11, n. 21, p. 18–28, 2022. DOI: 10.26512/museologia.v11i21.41417. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/41417. Acesso em: 30 nov. 2022.
BUDD, J. Discourse analysis and the study of communication in LIS. Library Trends, v. 55, n. 1, p. 65-82, 2006.
CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CAMPBELL, D. G. A Queer eye for th faceted guy: how a universal classification principle can be applied to a distinct subculture. Advances in Knowledge Organization, v. 9, p.109-113, 2004.
CAMPBELL, D. G. Queer Theory and the creation of contextual subject access tools for gay and lesbian communities. Knowledge Organization, v. 27, n. 3, p. 122-131, 2000.
CAMPBELL, D. G. RDA and RDF: a discourse analysis of two standards of resource description. NASKO, v. 3, p. 207-216, 2011. DOI: https://doi.org/10.7152/nasko.v3i1.12804. Acesso em: 17 out. 2022.
CAMPBELL, D. G. The birth of the new web: a Foucauldian reading of the semantic web. Cataloging & Classification Quarterly, v. 43, n. 3-4, p. 9-20, 2007. DOI: 10.1300/J104v43n03_01. Acesso em: 17 out. 2022.
CASTELLS, M. Sociedade em rede. 17. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2016.
CATARINO, M. E.; BAPTISTA, A. A. Folksonomias: características das etiquetas na descrição de recursos da Web. Informação & Informação, v. 14, n. 1, p. 46-67, 2009.
CONNELL, R. W. Políticas da Masculinidade. Educação e Realidade, v. 20, n. 2, p. 185-206, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71725/40671. Acesso em: 24 nov. 2022.
DANTAS, M. L. G.; NETO, A. de F. P. O discurso homofóbico nas redes sociais da internet: uma análise no facebook “Rio sem Homofobia-Grupo Público”. Cadernos do Tempo Presente, v. 19, p. 27-41, 2015. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/DiscursoHomofobico.pdf. Acesso em: 16 jan. 2020.
DIRKS, D. A. Transgender people at four big ten campuses: a policy discourse analysis. Review of Higher Education, v. 39, n. 3, p. 371-393, 2016. DOI: 10.1353/rhe.2016.0020. Acesso em: 17 out. 2022.
EVANGELISTA, I. V.; BARROS, T. H. B. Uma análise do discurso sobre a temática acesso aberto nos anais do edicic ibérico no período de 2013 a 2017. Biblios, n. 78, p. 17-34, 2020. DOI: 10.5195/biblios.2020.800. Acesso em: 17 out. 2022.
EVANGELISTA, I. V.; BARROS, T. H. B.; MORAES, J. B. E. Uma análise do discurso da dimensão cultural da ISKO. Informação & Sociedade, v. 28, n. 2, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.1809-4783.2018v28n2.38123. Acesso em: 17 out. 2022.
FACEBOOK. Sobre. 2019. Disponível em: https://pt-br.facebook.com/pg/FacebookBrasil/about/. Acesso em: 20 fev. 2020.
FACCHINI, R. Sopa de letrinhas?: movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 90: um estudo a partir da cidade de São Paulo. 2002. 241 p. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP. Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000249896. Acesso em: 27 mar. 2022.
FAIRCLOUGH, N. Analysing discourse: textual analysis for social research. Londres: Routledge, 2003.
FOUCAULT, M. A história da sexualidade: a vontade de saber. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2012.
FOUCAULT, M. L’archéologie du savoir. Paris: Gallimard, 1969.
FOUCAULT, M. Sobre a arqueologia das ciências: resposta ao círculo epistemológico. In: LIMA, L. da C. (ed.). Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1971. p. 19-55.
FOUCAULT, M. Estratégia, poder, saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
FRANÇA, M. N.; CARVALHO, A. M. G. de. Monitoramento de mídias sociais em bibliotecas universitárias públicas federais. Informação & Tecnologia, v. 4, n. 2, p. 260-283, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/itec/article/view/40199/21049. Acesso em: 15 mar. 2020.
GARCIA, V. C.; REDIGOLO, F. M.; BARROS, T. H. B.; MORAES, J. B. E. Política de indexação e seus sentidos: um estudo a partir da análise do discurso. Informação & Informação, v. 24, n. 1, p. 169-189, 2019. DOI: 10.5433/1981-8920.2019v24n1p169. Acesso em: 17 out. 2022.
GREENBLATT, E. The treatment of LGBTIQ concepts in the Library of Congress Subject Headings. In: GREENBLATT, E. Serving LGBTIQ library and archives users: essays on outreach, service, collections and access. Jefferson: McFarland, 2011. p. 212-228.
HABIB, I. G. Corpos transformacionais: os estados corporais e as políticas dos corpos transgêneros na cena contemporânea. In: ENCONTRO CIENTÍFICO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA, 6., 2019., Salvador. Anais... Salvador: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Artes Cênicas., 2019. p. 1072-1086. Disponível em: https://proceedings.science/anda/anda-2019/papers/corpos-transformacionais--os-estados-corporais-e-as-politicas-dos-corpos-transgeneros-na-cena-contemporanea. Acesso em: 03 dez. 2020.
HALLIWELL, S. D.; DU PLESSIS, C.; HICKEY, A.; GILDERSLEEVE, J.; MULLENS, A. B.; SANDERS, T.; CLARK, K. A.; HUGHTO, J. M. W.; DEBATTISTA, J.; PHILLIPS, T. M.; DAKEN, K.; BROMDAL, A. A Critical Discourse Analysis of an Australian incarcerated trans woman's letters of complaint and self-advocacy. ETHOS, v. 50, n. 2., p. 208- 232, 2022. DOI 10.1111/etho.12343. Acesso em: 17 out. 2022.
HART, C. Critical discourse analysis and metaphor: toward a theoretical framework. Critical Discourse Studies, v. 5, n. 2, p. 91-106, 2008. DOI: 10.1080/17405900801990058. Acesso em: 17 out. 2022.
JACOBSEN, K.; DEVOR, A.; HODGE, E. Who counts as trans? A Critical Discourse Analysis of trans tumblr posts. Journal of Communication Inquiry, v. 46, n.1, p. 60–81, 2022. DOI: https://doi.org/10.1177/01968599211040835. Acesso em: 17 out. 2022.
LADEIA, M.; CASTRO, T. A Museologia LGBT existe? reconstruindo os passos do movimento LGBT+ junto à museologia brasileira. Museologia & Interdisciplinaridade, [S. l.], v. 11, n. 21, p. 231–248, 2022. DOI: 10.26512/museologia.v11i21.41439. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/41439. Acesso em: 22 out. 2022.
LAZARTE, L. Ecologia cognitiva na sociedade da informação. Ciência da Informação, v. 29, n. 2, p. 43-51, 2000. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/886. Acesso em: 15 out. 2019.
LIMA, L. de M.; MORAES; J. B. E. de; MARTÍNEZ-ÁVILA, D. A genealogia do conceito de Ciência da Informação no Brasil: uma análise discursiva a partir de periódicos fundacionais na área. In: GUIMARÃES, J. A. C.; DODEBEI, V. Organização do Conhecimento e diversidade cultural. Marília: ISKO-Brasil; FUNDEPE, 2015. p. 210-218.
MARTÍNEZ-ÁVILA, D. Problems and characteristics of Foucauldian Discourse Analysis as a research method. In: SMIRAGLIA, R. P.; LEE, Hur-Li. Cultural Frames of Knowledge. Würzburg: Ergon, 2012. p. 99-110.
MARTÍNEZ-ÁVILA, D.; FOX, M. J. The construction of ontology: a discourse analysis. In: Smiraglia, R. P.; HUR-LI, L. Ontology for Knowledge Organization. Würzburg: Ergon, 2015. p. 13-37.
MARTÍNEZ-ÁVILA, D.; SMIRAGLIA, R. P.; LEE, Hur-Li; FOX, M. What is an author now? Discourse Analysis applied to the idea of an author. Journal of Documentation, v. 71, n. 5, p. 1094-1114, 2015. DOI: https://doi.org/10.1108/JD-05-2014-0068. Acesso em: 17 out. 2022.
MUSOLFF, A. The study of metaphor as part of critical discourse analysis. Critical Discourse Studies, v. 9, n. 3, p. 301-310, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/17405904.2012.688300. Acesso em: 17 out. 2022.
NERY, J. W.; COELHO, M. T. A. D.; SAMPAIO, L. L. P. João W. Nery - a trajetória de uma trans homen no Brasil: do escritor ao ativista. Periódicus, v. 1, n. 4, p. 169-178, nov. 215 – abr. 2016. DOI: https://doi.org/10.9771/peri.v1i4.15430. Acesso em: 24 nov. 2022.
NUNAN, A. Homossexualidade: do preconceito aos padrões de consumo. Rio de Janeiro: Caravansarai, 2003.
PEREIRA, P. L. N.; GAUDENZI, P.; BONAN, C. Masculinidades trans em debate: uma revisão de literatura sobre masculinidades trans no Brasil. Saúde e Sociedade, v. 30, n. 3, p. 1-15, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/MxvJdzwBN5bjMYXH6jndRpF/. Acesso em: 24 nov. 2022.
RECUERO, R. Redes sociais na internet. Porto Alegre, Brasil: Sulina, 2009. Disponível em: http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/redessociaisnainternetrecuero.pdf. Acesso em: 01 fev. 2020.
RIBEIRO, S. de S.; GOMES, M. C. A. Práticas sociodiscursivas de resistência motivadas pela iterabilidade de violências: análise discursivo-crítica dos relatos de homens trans estudantes. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 59, n. 3, p. 1784-1808, 2020. DOI: 10.1590/01031813814331620201005. Acesso em: 17 out. 2022.
RIGHETO, G. Competência da Informação de pessoas trans da cidade de Florianópolis. 2018. 353 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.
ROHDEN, F. O corpo fazendo a diferença. Mana, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 127-141, 1998. DOI: 10.1590/S0104-93131998000200007. Acesso em: 24 nov. 2022.
ROMEIRO, N. L. Vamos fazer um escândalo: a trajetória da desnaturalização da violência contra a mulher e a folksonomia como ativismo em oposição a violência sexual no Brasil. 2019. 168 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
SCOTT, J. W. “Experiência”. Falas de Gênero, n. 13, p. 42-73, 2001.
SHOOK, A. G.; TORDOFF, D. M.; CLARK, A.; HARDWICK, R.; ST. PIERRE NELSON, W.; KANTROWITZ-GORDON, I. Trans youth talk back: a Foucauldian Discourse Analysis of transgender minors' accounts of healthcare access. Qualitative Health Research, v. 32, n. 11, p. 1672-1689, 2022. DOI: 10.1177/10497323221114801. Acesso em: 17 out. 2022.
SILVA, F. C. C. da; BLATTMANN, U. A colaboração e a interação na web 2.0. Revista ACB, v. 12, n. 2, p. 191-215, 2007. Disponível em: http://www.aulasemparedes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Colaboracao-e-interacao-na-web-2_0.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020.
SILVA, J. B.; SIMIÃO, J. H.; SILVA, M. R. Entre o mercado religioso e a fé inclusiva: igrejas LGBT como nicho de mercado. In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO ECLESIAL, 2017, Marília. Anais… Campinas: Universidade Metodista de São Paulo; PUC: Campinas, 2017. p. 1-16. Disponível em: https://portal.metodista.br/eclesiocom/2017/arquivos/JefersonBatistadaSILVA_JhonatasHenriqueSIMIO_MarianaRodriguesdaSILVA.pdf. Acesso em: 11 dez. 2019.
SILVA, R. C. da; LIMA, L. de M.; SUENAGA, C. M. K.; MARTÍNEZ-ÁVILA, D.; MORAES, J. B. E. de. Bibliotecas híbridas: uma análise discursiva da Biblioteca Central de Liverpool. Ibersid: Revista de Sistemas de Información y Documentación, v. 11, n.1, p. 75-82, 2017. DOI: https://doi.org/10.54886/ibersid.v11i1.4330. Acesso em: 17 out. 2022.
TEDESCO, C. de S. “Nós somos complexos”: historiografia Queer na contemporaneidade – uma análise da operação historiográfica no National Museum: LGBT History and Culture. 2018. 85 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licensiatura em História) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/218454/001123195.pdf?sequence=1. Acesso em: 24 nov. 2022.
TERRA, M. V. S. C.; SABBAG, D. M. A. Ciência da Informação e Organização do Conhecimento no Brasil à luz da reflexão epistemológica francesa de análise do discurso. InCID, v. 12, n. 2, p. 52-69, 2021. DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v12i2p52-69. Acesso em: 17 out. 2022.
UCHÔA, L. F. P. Transmasculinidade e os desafios cotidianos. Revista Educação, v. 12, n. 1, 2017. Disponível em: http://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/viewFile/2884/2131. Acesso em: 24 nov. 2022.
VIEIRA JUNIOR, L. A. (2018). “Quantas curtidas merece essa trans?”: a recepção da transexualidade nas mídias digitais. 2018. 280 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista, Marília, 2018.
WEST, A.; WADA, K.; STRONG, T. Authenticating and legitimizing transgender and gender non-conforming identities online: a discourse analysis. Journal of LGBTQ Issues in Counseling, v. 15, n. 2, p. 195-223, 2021. DOI: 10.1080/15538605.2021.1914275. Acesso em: 17 out. 2022.
ZITZ, C.; BURNS, J.; TACCONELLI, E. Trans men and friendships: a Foucauldian discourse analysis. Feminism & Psychology, v. 24, n. 2, p. 216-237, 2014. DOI: 10.1177/0959353514526224. Acesso em: 17 out. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Jean Fernandes Brito, Daniel Martínez-Ávila, Rafaela Carolina Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor debe garantizar:
que existe un consenso total de todos los coautores para aprobar la versión final del documento y su presentación para su publicación.
que su trabajo es original, y si se han utilizado el trabajo y / o las palabras de otras personas, estos se han reconocido correctamente.
El plagio en todas sus formas constituye un comportamiento editorial poco ético y es inaceptable. Encontros Bibli se reserva el derecho de utilizar software o cualquier otro método para detectar plagio.
Todas las presentaciones recibidas para su evaluación en la revista Encontros Bibli: revista electrónica de biblioteconomía y ciencias de la información pasan por la identificación del plagio y el auto-plagio. El plagio identificado en los manuscritos durante el proceso de evaluación dará como resultado la presentación de la presentación. En el caso de identificación de plagio en un manuscrito publicado en la revista, el Editor en Jefe llevará a cabo una investigación preliminar y, si es necesario, la retractará.
Esta revista, siguiendo las recomendaciones del movimiento de Acceso Abierto, proporciona su contenido en Acceso Abierto Completo. Por lo tanto, los autores conservan todos sus derechos, permitiendo a Encontros Bibli publicar sus artículos y ponerlos a disposición de toda la comunidad.
Los contenidos de Encontros Bibli están licenciados bajo Licencia Creative Commons 4.0.
Cualquier usuario tiene derecho a:
- Compartir: copiar, descargar, imprimir o redistribuir material en cualquier medio o formato
- Adaptar: mezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso comercial.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: debe otorgar el crédito apropiado, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Debe hacerlo bajo cualquier circunstancia razonable, pero de ninguna manera sugeriría que el licenciante lo respalde a usted o su uso.
- Sin restricciones adicionales: no puede aplicar términos legales o medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otros de hacer cualquier cosa que permita la licencia.