Le systeme d’information des reseaux de sante: la reorganisation de la medecine en e-sante
DOI:
https://doi.org/10.5007/1518-2924.2013v18n36p67Palavras-chave:
Médecine, Réseaux, Science, Patients, Innovation, Système d’information des réseaux de santéResumo
Les réseaux de santé ont développé depuis plusieurs années des dispositifs permettant une prise en charge coordonnée des patients en France, tant sur les plans médical que médico-psycho-social et humain. Certains ont développé des dossiers de santé partagés informatisés permettant la mise en commun d’informations utiles à la coordination et à la continuité des soins. Depuis 2009 avec la réforme de l’hôpital on veut installer des modes de fonctionnement coopératifs entre les professionnels et avec les usagers du système de santé. La mise en œuvre d’un système d’information de santé pour assurer d’une part, la transversalité du processus métier avec le patient et d’autre part pouvoir mesurer les résultats médicaux et économiques de cette évolution d’un système complexe d’information. Dans ce contexte, les possibilités offertes par les technologies de l’information et de la communication (TIC) permettent la mise en place d’applications favorisant une augmentation de la participation « on line » des citoyens. Le « virage ambulatoire » exporte la santé hors des murs. C’est une médecine innovante qui permet au patient de rester dans son « chez soi ». En France, ce re-engeneering repose sur quatre domaines : un dossier médical informatisé, une prise en charge collective par les professions médicales et paramédicales, une autonomisation et une mise en réseau du secteur de santé.
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