STEM teaching research and its interaction with aspects of non-formal education and non-formal spaces
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n1p315Abstract
Research in the field of teaching, particularly in the teaching of Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM), has a positive impact on understanding the modus operandi of education professionals at the Elementary and High School levels in the teaching of Physics, Chemistry, Mathematics and Computing. The development of STEMs from aspects of non-formal education or via the use of non-formal science teaching spaces is extremely important to complement the traditional curriculum, helping teachers and education professionals to motivate students in relation to STEMs. In a more general way, moreover, it is observed that the theme of non-formal education directly affects the way of carrying out scientific dissemination and, in particular, popularizing science in socially fragile environments. Non-formal education and non-formal science spaces thus emerge as fertile laboratories for the development of formal education itself, complementing it. In this sense, non-formal spaces such as scientific museums and events such as science fairs are defined, characterized and exemplified.References
ABCMC. Centros e Museus de Ciência do Brasil. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, 2009.
ABCMC. Centros e Museus de Ciência do Brasil. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência, 2012.
ABIB, M. L. V. S. Formação de professores de Ciências: treinamento ou cooperação? In: MATOS, C. (Org.). Conhecimento científico e vida cotidiana. São Paulo: Terceira Margem, 2003.
ARRUDA, S. M.; PASSOS, M. M.; PIZA, C. A. M; FELIX, R. A. B. O aprendizado científico no cotidiano. Ciência & Educação, Bauru, v. 19, p. 481-498, 2013.
CASCAIS, M. G. A.; TERÁN, A. F. Educação formal, informal e não formal em ciências: contribuições dos diversos espaços educativos. Novas perspectivas de ensino de Ciências em espaços não formais amazônicos. Manaus, AM: UEA Edições, 2013.
CAZELLI, S.; QUEIROZ, G.; ALVES, F.; FALCÃO, D.; GOUVÊA, M. G.; COLINVAUX, D. Tendências Pedagógicas das Exposições de um Museu de Ciência. In: GUIMARÃES, V. F; DA SILVA, G. A. (Orgs.). Implantação de Centros e Museus de Ciência. Rio de Janeiro: Casa da Ciência, 1999.
CHELINI, M.-J. E.; LOPES, S. G. B. de C. Exposições em museus de ciências: reflexões e critérios para análise. Anais do Museu Paulista... São Paulo, v. 16, n. 2, p. 205-238, dec. 2008.
CNPQ. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Disponível em: www.cnpq.br. Acesso em: 20 jun. 2015.
COIMBRA-ARAÚJO, C.; BERGOLD, A. W. B.; BERTICELLI, D. G. D.; SANTOS, G. R.; SCHREINER, M. A.; MONTE-ALTO, H. H. L. C; SPECK, R. A.; FERREIRA, G. K.; TONEZER, C.; ROSSET, I. G.; BARTELMEBS, R. C. Ações de divulgação e popularização das Ciências Exatas via ambientes virtuais e espaços não formais de educação. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 34, n. 2, p. 649-668, 2017.
DE BOER, E. G. Scientific Literacy: Another Look at Its Historical and Contemporary Meanings and Its Relationship to Science Education Reform. Journal of Research in Science Teaching, v. 37, n. 6, p. 582-601, 2000.
FALCÃO, D. Padrões de interação e aprendizagem em Museus de Ciência. 1999. Dissertação (Mestrado em Educação, Gestão e Difusão em Biociências) - Departamento de Bioquímica Médica do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ, Rio de Janeiro.
FALCÃO, D. Análise do contexto de criação de aparatos interativos em Museus de Ciência. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, VI, 2007, Florianópolis. Atas...
FALCÃO, D. A física em museus e centros de ciência. In: GARCIA, N. M. D.; HIGA, I.; ZIMMERMANN, E.; SILVA, C. C.; MARTINS, A. F. P. (Org.). A Pesquisa em Ensino de Física e a sala de aula – articulações necessárias. São Paulo: Livraria da Física Editora, 2012.
FEBRACE. Feira Brasileira de Ciências e Engenharia. Disponível em: www.febrace.org.br. Acesso em: 20 jun. 2015.
FREIRE, P. A pedagogia da autonomia. São Paulo: Cortez, 1996.
GADOTTI, M.; TORRES, C. A. Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
GARCIA, T. M. F. Braga. Ensino e pesquisa em ensino: espaços da produção docente. In: GARCIA, N. M. D.; HIGA, I.; ZIMMERMANN, E.; SILVA, C. C.; MARTINS, A. F. P. (Org.). A Pesquisa em Ensino de Física e a sala de aula – articulações necessárias. São Paulo: Livraria da Física Editora, 2012.
GOHN, M.G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, p. 27-38, jan./mar. 2006.
GOHN, M.G. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
GONÇALVES, T. V. O. Feiras de ciências e formação de professores. In: PAVÃO, A. C.; FREITAS, D. (Org.). Quanta ciência há no ensino de ciências. São Carlos: EduFSCar, 2008.
GOUVÊA, G.; MARANDINO, M.; LEAL, M. C. Caráter Educativo dos Museus do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Access, 2003.
HARTMANN, A. M.; ZIMMERMANN, E. Feira de Ciências: A Interdisciplinaridade e a Contextualização em Produções de Estudantes de Ensino Médio. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, VII, 2009, Florianopolis. Atas...
HOPPERS, W. Non-formal education and basic education reform: a conceptual review. Paris: IIEP/UNESCO, 2006. Disponível em: http://www.unesco.org/iiep/PDF/pubs/K16.pdf. Acesso em: 22 ago. 2015.
KRASILCHIK, M. Reformas e realidade: O caso do ensino de Ciências, 2000. Disponível em: www.scielo.br/pdf/spp/v14n1/9805.pdf. Acesso em: 22 jun. 2015.
LEFÈVRE, F.; LEFÈVRE, A. M. C. O discurso do sujeito coletivo. Um novo enfoque em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.
LEMKE, J. L. Teaching all the languages of Science: words, symbols, images, and actions. Disponível em: http://academic.brooklyn.cuny.edu/education/jlemke/papers/barcelon.htm. Acesso em: 11 ago. 2015.
MARANDINO, M. O conhecimento biológico nos museus de ciências: análise do processo de construção do discurso expositivo. 2001. Tese (Doutoramento) - USP, São Paulo.
MARANDINO, M. A pesquisa educacional e a produção de saberes nos museus de ciência. História, Ciências e Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, 2005.
MCMANUS, P. M. Thinking about the visitor's thinking. In: BICKNELL, S.; FARMELO, G. (Eds.) Museum visitor studies in the 90's. Londres: London Science Museum, 1993.
MEC. Ministério da Educação. Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciências de Educação Básica. Brasília: MEC, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/fenaceb.pdf. Acesso em: 22 ago. 2015.
MILANESE, I. A interdisciplinaridade no cotidiano dos professores: avaliação de uma proposta curricular de estágio. 2004. 154f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
MORAES, R. Debatendo o ensino de ciências e as feiras de ciências. Boletim Técnico do Procirs, Porto Alegre, v. 2, n. 5, p. 18-20, 1986.
MORIN, E. Introdução às jornadas temáticas. In: MORIN, E. A religação dos Saberes: o desafio do século XXI. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
MOSTRATEC. Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia/Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia. Disponível em: www.mostratec.com.br. Acesso em: 20 jun. 2015.
QUEIROZ, G. A colaboração entre o museu e a escola: a pesquisa, o ensino e a popularização da Ciência. In: GARCIA, N. M. D.; HIGA, I.; ZIMMERMANN, E.; SILVA, C. C.; MARTINS, A. F. P. (Org.) A Pesquisa em Ensino de Física e a sala de aula – articulações necessárias. São Paulo: Livraria da Física Editora, 2012.
QUEIROZ, G.; KRAPAS, S.; VALENTE, M. E.; DAVID, E.; DAMAS, E.; FREIRE, F. Construindo saberes na mediação na educação em museus de ciências e tecnologia: o caso dos mediadores do Museu de Astronomia e Ciências Afins/Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências, v. 2, n. 2, p. 77-82, 2002.
QUEIROZ, G.; VASCONCELLOS, M. M.; KRAPAS, S.; MENEZES, A.; DAMAS, E. Saberes da mediação na relação museu-escola: Professores mediadores reflexivos em museus de Ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 4, 2003. Anais.... Bauru: Abrapec, 2003. Disponível em: http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Orais/ORAL161.pdf. Acesso em: 02 jun. 2015.
QUEIROZ, R. M.; TEIXEIRA, H. B.; VELOSO, A. S.; TERÁN, A. F.; QUEIROZ, A. G. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 8, 2011, Universidade Estadual de Campinas. Anais... Campinas: Abrapec, 2011. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1579-2.pdf. Acesso em: 02 jun. 2015.
RICARDO, E. C. Competências, interdisciplinaridade e contextualização: dos Parâmetros Curriculares Nacionais a uma compreensão para o ensino de ciências. 2005. 248f. Tese (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica) - Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica da UFSC, Florianópolis.
SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, p. 143-155, 2009.
SHAMOS, M. The Myth of Scientific Literacy. New Jersey: Rutgers University Press, 1995.
TRINDADE, I. L.; CHAVES, S. N. A interdisciplinaridade no “Ensino Médio”: entre o discurso oficial e a prática dos professores de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 5, 2005, Bauru. Atas... Bauru: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2005.
VASCONCELLOS, M. M. N. Educação ambiental na colaboração entre museus e escolas: limites, tensionamentos e possibilidades para a realização de um projeto político-pedagógico emancipatório. 2008. Tese (Doutoramento) - UFF, Niterói.
WEINSTEIN, M.; WHITESELL, E. R.; SCHWARTZ, A. E. Museums, Zoos, and Gardens: How Formal-Informal Partnerships Can Impact Urban Students’ Performance in Science. Evaluation Review, v. 38, n. 6, p. 514-545, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Certifico que participei da concepção do trabalho, em parte ou na íntegra, que não omiti quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias que possam ter interesse na publicação desse artigo. Certifico que o texto é original e que o trabalho, em parte ou na íntegra, ou qualquer outro trabalho com conteúdo substancialmente similar, de minha autoria, não foi enviado a outra revista e não o será enquanto sua publicação estiver sendo considerada pelo Caderno Brasileiro de Ensino de Física, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Florianópolis, SC, Brasil - - - eISSN 2175-7941 - - - está licenciada sob Licença Creative Commons > > > > >