“Contextualização” em desenvolvimento: um estudo microgenético de uma professora de inglês como língua estrangeira

Autores

  • Paola Gabriella Biehl Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC
  • Adriana de Carvalho Kuerten Dellagnelo Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n4p1599

Resumo

No campo de formação de professores de Inglês como língua estrangeira, atenção especial deve ser dada a professores iniciantes, para que eles consigam estabelecer uma relação dialética entre teoria e prática com vistas à práxis. A partir de um dos princípios da Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky (1988), este estudo objetivou traçar o desenvolvimento de uma professora iniciante, enquanto mediada por outro mais experiente. A questão norteadora da pesquisa foi entender como as sessões de mediação impactaram o desenvolvimento da professora quanto ao conceito de ‘contextualização’. Métodos de pesquisa qualitativa foram utilizados para analisar os dados, que foram coletados por meio de observação de aulas e sessões de mediação, ambas filmadas. Os resultados evidenciam a importância da mediação intencional e direcionada do formador no desenvolvimento da professora participante.

Biografia do Autor

Paola Gabriella Biehl, Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC

Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFSC. Atua na área de educação de professores.

Adriana de Carvalho Kuerten Dellagnelo, Universidade Federal de Santa Catarina / UFSC

Atua nos programas de graduação em Letras e pós-graduação em Estudos Linguísticos e Literários (PPGI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Sua área de interesse é a formação de professores de línguas, predominantemente sob fundamentação sociocultural/histórico-cultural.

Publicado

2016-01-02