Creencias lingüísticas de los hablantes del dialecto caipira: Alrededor de las dimensiones prácticas y representacionales de la lingüística popular

Autores/as

  • Joyce Elaine de Almeida Baronas Universidade Estadual de Londrina
  • Ligiane Aparecida Bonacin Universidade Estadual de Londrina. Londrina, Paraná.

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n4p4306

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar las creencias lingüísticas de los hablantes de dialecto  caipira sobre su propio discurso. Es el análisis de juicios sobre rasgos discontinuos característicos del habla rural, que sufren estigma social y que merecen mayor atención, ya que podrían estudiarse en la búsqueda del origen del dialecto caipira, lo que ayudaría en gran medida a suavizar el prejuicio lingüístico a. está vinculado, ya que muchas de las características de este dialecto son las características de las influencias de otros idiomas en el proceso de colonización del país. Por lo tanto, en base a los supuestos teóricos sobre las creencias y actitudes lingüísticas, este tipo de práctica lingüística de los informantes que participan en este estudio se abordará con el propó sito de reflexionar sobre tales creencias.

Biografía del autor/a

Joyce Elaine de Almeida Baronas, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Linguística e Língua portuguesa pela FCL/UNESP – Campus de Araraquara e docente no Departamento de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem – PPGEL da Universidade Estadual de Londrina 

Ligiane Aparecida Bonacin, Universidade Estadual de Londrina. Londrina, Paraná.

Mestre em Estudos da Linguagem pela UEL.

Citas

ACHARD-BAYLE, G. e PAVEAU, M-A. « Présentation. La linguistique « hors du temple » », Pratiques [En ligne], 139-140 | 2008, mis en ligne le 15 décembre 2008, consulté le 20 avril 2019. URL : http://

journals.openedition.org/pratiques/1171 (2008).

AGUILERA, Vanderci de Andrade. Crenças e atitudes linguísticas: o que dizem os falantes das capitais brasileiras. Estudos Linguísticos. São Paulo, v. 2, n. 37, p. 105-112, 2008.

ALVES, Maria Isolete Pacheco Menezes. Atitudes linguísticas de nordestinos em São Paulo. Campinas: UNICAMP, 1979. Dissertação (Mestrado em Linguística) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1979.

AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira: Gramática- vocabulário. 4 ed. São Paulo: Hucitec; Brasília, 1982.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: A Sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.

CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. Tradução Marcos Marcionilo. 2ª. ed. São Paulo: Parábola, 2002.

CORBARI, Clarice Cristina. Crenças e atitudes linguísticas de falantes de Irati (PR). SIGNUM: Estudos Linguísticos, Londrina, n.15/1, p. 111-127, jun.2012.

CYRANKA, Lúcia Furtado de Mendonça. Dos dialetos populares à variedade culta: a Sociolinguística na escola.1 ed. Curitiba: Appris, 2011.

GÓMEZ MOLINA, José. Ramón. Actitudes linguisticas en uma comunidad bilíngue y multidialectal: área metropolitana de Valencia. Ano nº. XXVIII, Revista Cuadernos de Filologia .n 28, 1998. In: Em Aberto, Brasília, v. 24, n. 85, abr. 2011.

LAMBERT, William W. e Wallace E. Psicologia Social. Tradução: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968.

MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. 4.ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1981.

MELLO, Heliana Ribeiro. Português padrão, português não padrão e a hipótese do contato lingüístico. In: ALKMIN, Tânia Maria (Org.). Para a história do português brasileiro. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2002. p. 341-358

MORENO FERNANDEZ, Francisco. Princípios de sociolinguística y sociologia del Lenguaje. Barcelona: Ariel, 1998.

NARO, Anthony Julius; SCHERRE, Maria Marta Pereira. Sobre as origens do português popular do Brasil. Delta, v. 9, p. 437-454, 1993. (Número Especial)

Publicado

2019-12-31

Número

Sección

Dosier