El trayecto del término “internacionalización”: de las contribuciones etimológicas y morfosemánticas para los imaginarios sociales e institucional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-8412.2021.e72638

Resumen

Con referencia a Norton (2015), Ianni (2001), Bauman (1999) Anderson (2008) y Andreotti (2010), el trabajo tiene como objetivo rastrear marcas semánticas incorporadas al término internacionalización, creyendo que ellas estén en el imaginario social y en el imaginario institucional de la Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Curitiba. La base para iniciar el estudio es el término nación, a partir de lo cual se hace un análisis etimológico, sintáctico y conceptual en búsqueda de rasgos semánticos potencialmente compartidos con el otro término, internacionalización. En un espacio de tiempo, los dos términos muestran un panorama semántico pluridisciplinario compuesto de opciones de sentido con marcas que difícilmente son borradas una vez que sean incorporadas semánticamente al término. Curiosamente, palabras morfológicamente diferentes, como patria y país resultan rasgos de sentido que se combinan en la composición del término internacionalización cuando se analizan las percepciones del término de la referida institución.

Biografía del autor/a

Elizabeth Pazello, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Professora da UTFPR, câmpus Curitiba, do Departemento Acadêmico  de Línguas Estangeiras (DALEM). Áreas : ensino de língua inglesa, linguística e linguística aplicada.

Citas

ANDERSON, B. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Tradução de Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

ANDREOTTI, V. de O.; STEIN, S. Higher Education and the Modern/Colonial Global Imaginary. Sage Journals, v. 2, n. 17, 2017. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1532708616672673. Acesso em: 22 fev. 2020.

ALENCAR, J. A. de. Vocabulário Latino. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1944.

BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Tradução de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

BUTLER, J.; SPIVAK, G. C. Who sings the nation-state? Language, politics, belonging. London-New York: Seagull. 2007.

CASTRO-GOMÉZ, S. La hybris del punto cero. ciencia, raza y ilustración en la Nueva Granada (1750-1816). Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2005.

CHARTIER, R. A História Cultural entre práticas e representações. Col. Memória e sociedade. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990.

HUANG, F. The Internationalisation of the academic profession. In: HUANG, F.; FINKELSTEIN, M..; ROSTAN, M. The Internationalization of the Academy: Changes, Realities and Prospects. Dordrecht: Springer, 2014. p.1-21.

IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 8. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

HABERMAS, J. The Post-National Constellation. Tradução de Max Pensky. Cambridge: MIT Press, 2001.

HOBSBAWM, E. A era dos extremos – O breve século XX (1914-1995). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

JORDÃO, C. M.; FOGAÇA, F. Carvalhos, Juncos, Árvores E Rizomas: Paradigmas Na Formação De Professores. RBLA Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 493-510, 2012.

LE GRAND ROBERT. Le Grand Robert de la langue française. Paris: Dictionnaires Le Robert, [201-]. Disponível em: https://grandrobert.lerobert.com/. Acesso em: 19 fev. 2020.

MAGNOLI, D. União Europeia: História e geopolítica. São Paulo: Moderna, 1995.

NORTON, B. Identity, investment, and faces of English Internationally. Chinese Journal of Applied Linguistics (Quarterly), v. 38, n. 4, p., out. 2015. p.375-391.

PAZELLO, E. Internacionalização na UTFPR-CT: da cereja do bolo às duas pontas do iceberg. 2019. Tese (Doutorado em Letras) – Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná, 2019.

PETTER, M. M. T. Morfologia. In: FIORIN, J. L. Introdução à Linguística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2017. p. 59-79.

ROUSSEAU, J.-J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

SANTOMÉ, J. T. A educação em tempos de neoliberalismo. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SEBASTIÁN, J. Cooperación e internacionalización de las universidades. Buenos Aires: Biblos, 2004.

SMITH, A. Nações e nacionalismo numa era global. Oeiras: Celta Editora, 1999.

STOKES, P. Os 100 pensadores essenciais da filosofia. Rio de Janeiro: Difel, 2012.

ZHAO, K.; BIESTA, G. J. Lifelong learning between “East” and “West”: Confucianism and the Reflexive Project of the Self. Interchange, v. 42/1, p.1-20, 2011.

Publicado

2021-09-10

Número

Sección

Artículo