La novela de formación y utopía en el primer modo de producción de la sociedad pedagogizada
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2023.e86902Palabras clave:
Romance de formação, Utopia, Sociedade PedagogizadaResumen
Este texto parte del principio foucaultiano de que la pedagogía surge marcada por el problema del gobierno de los niños y al mismo tiempo, con la presencia del concepto de antiproducción deleuze-guattariano que exigía atención al cuidado de sí , por lo que se concluye que no bastaba con la pedagogía para gobernar bien a los niños. Era necesario desarrollar una máquina capaz de gobernar a todos, no sólo a través de las prácticas extensivas de la escolarización, sino también a través de las condiciones intensivas de control de la producción y circulación de patrones de subjetividad. A través de las lecturas de Foucault, Bajtín, Deleuze y Guattari, el texto propone un análisis-ensayo del discurso sobre un tema de amplio interés en la pedagogía y la filosofía de la educación, cual es el tránsito de la educación de los individuos a la educación de la sociedad.
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