Lectura y producción escrita en la universidad: un enfoque crítico sobre apropriación y objetivación en la/para la formación humana
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2024.e98110Palabras clave:
Lectura, Producción escrita, Esfera académica, Formación humana, Materialismo histórico-dialécticoResumen
El lema del artículo es lectura y producción escrita como práxis social, de cuño emancipatorio, asociadas a trabajo, a partir de la teoría materialista histórico-dialéctica (Marx, 2019; Engels, 2004 [1896]) y de la psicología histórico-cultural (Vigotski, 2000; Duarte, 2013). El enfoque de la discusión está en las actividades relativas a leer y escribir en la esfera de actividad humana universitaria, comprendida como institución formativa involucrada, particularmente, con objetivaciones genéricas para sí. Se aboga por el desarrollo de lectura y producción de textos, en el interior de la universidad, orientados por la relación incontestable entre género humano e individuo, así como para la constitución de la conciencia de clase y para la transformación social. La reflexión se dirige a la necesidad de una formación humana omnilateral, en distanciamiento de paradigmas formativos hegemónicos orientados a una formación unilateral, dirigida a la atención de los dictámenes del mercado de trabajo y a la lógica neoliberal.
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