Seguimiento educativo en ambiente hospitalario narrativa de docentes en formación inicial
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2025.e99486Palabras clave:
Narrativa, Componente curricular, Seguimiento educativo, Clases hospitalariasResumen
Este trabajo presenta un análisis de la inserción del componente curricular “Servicio Educativo en Ambiente Hospitalario” en la formación inicial de docentes de las Licenciaturas de Letras Inglesas y Letras Libras, en una universidad pública del semiárido brasileño. La investigación, de carácter cualitativo, se caracteriza como un estúdio de caso y analisa el impacto de este componente en la formación inicial docente, a partir de la narración de seis estudiantes sobre sus experiencias en esa temática. En el recorrido metodológico situamos el contexto en el que se desarrolló la investigación. A continuación, destacamos las nociones de formación inicial, escenario y seguimento. Las análisis muestran que el componente curricular estudiado es fundamental en la formación de los futuros docentes. Concluimos que, además de enseñar en un entorno hospitalário, encontrar apoyo educativo en las clases hospitalarias hace que los futuros profesores sean más autónomos a la hora de compartir conocimientos en los espacios de aprendizaje y enseñanza.
Citas
ARAÚJO, J. M. O.; ROCHA, S. M. da. O atendimento educacional hospitalar no Brasil: estudos e perspectivas. In: MARTINS, L. A. R.; MAGALHÃES, R. C. B. P. (org.). Processos formativos e desafios atuais da educação especial: olhares que se entrecruzam. Fortaleza, CE: EdUECE, 2018. p. 289-304.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e métodos. Portugal: Porto editora, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 27 jan. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 1 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 27 jan. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui [...]. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 27 jan. 2025.
CUNHA, A. G. da. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2012.
FONSECA, E. S. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2. ed. São Paulo, SP: Memnon, 2008.
FONTANA, M. I.; SALAMUNES, N. L. C.. Atendimento ao escolar hospitalizado – Smec. In: MATOS, E. L. M.lizete Lúcia Moreira (org.). Escolarização hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. p. 52-60.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2011.
GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educucação & Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/R5VNX8SpKjNmKPxxp4QMt9M/. Acesso em: 27 jan. 2025.
HANDKE, P. Los hermosos días de Aranjuez. Madri: Casus-Belli, 2013. In: LARROSA, J. Esperando não se sabe o quê. Sobre o ofício de professor. Belo Horizonte, MG: Autêntica editora, 2018. p. 85-88.
LARROSA, J. Esperando não se sabe o quê. Sobre o ofício de professor. Belo Horizonte, MG: Autêntica editora, 2018.
LIBÂNEO, C. J. Didática. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2013.
MEDEIROS, J. L. G. de. Atendimento educacional em ambiente hospitalar: princípios pedagógicos. Educação, Santa Maria, v. 45, n. 1, p. 1-20, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/40325. Acesso em: 27 jan. 2025.
MENEZES, O. Obra reunida. Natal: Una, 2011.
MORIN, E. A cabeça bem feita: pensar a reforma – reformar o pensamento. 9. ed. Tradução Eloá Jacobina. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand do Brasil, 2004.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da. A pesquisa educacional com crianças: um estudo a partir de suas narrativas sobre o acolhimento em ambiente hospitalar. Revista Educação em Questão (Online), v. 44, n. 30, p. 36-61, set./dez. 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/4080. Acesso em: 27 jan. 2025.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da. Classe hospitalar: um espaço de vivências educativas para crianças e adolescentes em tratamento de saúde. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 113-121, jan/jun, 2010. Disponível em: https://publicacoes.unicid.edu.br/index.php/ambienteeducacao/article/view/171. Acesso em: 27 jan. 2025.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da. Inclusão escolar pela classe hospitalar: o que nos contam as crianças sobre suas experiências educativas no hospital. In: SOUZA, E. C. de; PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da; VICENTINI, P. P. (org.). Pesquisa (Auto)Biográfica: trajetórias de formação e profissionalização. Curitiba, PR: CRV, 2013.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da. Narrativas de experiências docentes em classe hospitalar: ensinar aprendendo. Linhas críticas (online), v. 24, p. 167-185, 2018. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/18969. Acesso em: 25 jan. 2025.
PASSEGGI, M. C.; NASCIMENTO, G. L. S. do; SILVA, V. C. O. da. Narrativas da infância: a escola no mundo urbano e no mundo rural. Educação & Linguagem, v. 19, n. 2, p. 101-116, jul.-dez. 2016.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da; CONTI, L. (Con)viver com o adoecimento: narrativas de crianças com doenças crônicas. Revista FAEEBA, v. 25, n. 46, p. 45-57, 2016. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/faeeba/v25n46/0104-7043-faeeba-25-46-00045.pdf. Acesso em: 27 jan. 2025.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da; CONTI, L. Raconter pour vivre avec des maladies chroniques : L’expérience des enfants hospitalisés. Le sujet dans la Cité. Revue internationale de recherche biographique, v. 5, p. 110-127, 2014. Disponível em: https://shs.cairn.info/revue-le-sujet-dans-la-cite-2014-2-page-110?lang=fr&tab=texte-integral. Acesso em: 27 jan. 2025.
PASSEGGI, M. C.; ROCHA, S. M. da; RODRIGUES, S. Olhares Cruzados sobre a Classe Hospitalar: Legislação Brasileira e Percepção da Criança Hospitalizada. Sisyphus - journal of education, v. 6, n. 2, p. 123-138, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=575763874008. Acesso em: 27 jan. 2025.
PINEAU, G. Accompagnement et histoire de vie. Paris: L´Harmattan, 1998.
PINEAU, G.; LE GRAND, J. Histórias de vida. Tradução de Carlos Eduardo Galvão Braga e Maria da Conceição Passeggi. Natal, RN: EDUFRN, 2010.
PINO, A. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
ROCHA, Simone Maria da. Narrativas infantis: o que nos contam as crianças de suas experiências no hospital e na classe hospitalar? 2012. 189 f. (Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal. RN, 2012.
RIO GRANDE DO NORTE. Lei n° 10.320, de 05 de janeiro de 2018. Dispõe sobre a criação do Programa de Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar nas unidades da Rede Estadual de Saúde e dá outras providências. Rio Grande do Norte: Câmara Municipal, 2018. Disponível em: https://www.al.rn.leg.br/storage/legislacao/2021/o60c97okp3rloeeiu1al276y3o3ifu.pdf. Acesso em: 27 jan. 2025.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Los trabajos publicados pasan a ser de derecho de la Revista Fórum Linguístico, quedando su reimpresión, total o parcial, sujeta a la autorización expresa del Consejo de Redacción de la revista. Debe ser consignada la fuente de publicación original.