Estado Novo, realismo e autoritarismo político
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7984.2008v7n12p49Resumo
O estudo propõe-se a analisar de que maneira ocorriam as mútuas interferências entre os campos intelectual e político durante o Estado Novo. De um lado, em oposição ao chamado idealismo utópico de nossas elites liberais e em nome de um suposto realismo político nacional, Oliveira Vianna defendia a adoção de um Estado autoritário como forma de garantir a ordem e a unidade nacional. De outro, o Estado Novo apropriava-se pragmaticamente dessas idéias, a fim de legitimar sua ação política, como se pretende demonstrar com o caso do Rio Grande do Sul, cujas práticas de seus interventores e do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) serviram de exemplos.
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