Muitos mundos e a interpretação ondulatória: revendo a conexão à luz da filosofia Schorödingeriana
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2015v19n3p343Resumen
Este artigo apresenta a interpretação ondulatória de Erwin Schrödinger da mecânica quântica, com o intuito principal de compará-la àquela conhecida como “muitos mundos”, cujo principal expoente é Bryce DeWitt. É comum dizer-se que a Interpretação de DeWitt e de Hugh Everett são equivalentes, e que ambas teriam se inspirado na abordagem ondulatória schrödingeriana. Defendemos que essas visões são superficiais, exigindo um exame mais detalhado dos pressupostos filosóficos envolvidos e outros detalhes que diferem nas três interpretações. Uma conexão pode ser feita a partir da rejeição do colapso, mas mesmo assim é preciso avaliar com cuidado o significado desse termo para os autores. Assim, este artigo evidencia a harmonia da Interpretação de Schrödinger com a sua filosofia, em sentido mais geral. Além disso, o seu afastamentocom relação à interpretação de muitos mundos é mais condizente com os pressupostos filosóficos sustentados por Schrödinger, que concebe um único mundo contendo infinitas possibilidades.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
![Licença Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png)
Principia http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/principia/index is licenced under a Creative Commons - Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas 3.0 Unported.
Base available in www.periodicos.ufsc.br.