Travestis e transexuais: corpos (trans)formados e produção da feminilidade

Autores

  • Deise Azevedo Longaray Universidade Federal do Rio Grande
  • Paula Regina Costa Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande

DOI:

https://doi.org/10.1590/%25x

Resumo

Neste artigo, discutimos a fabricação dos corpos de travestis e transexuais, problematizando os efeitos produzidos em seus processos de subjetivação. Para tanto, analisamos enunciações produzidas a partir da metodologia da História Oral Temática e da Observação Participante. No processo de constituição das travestilidades e transexualidades, investir na fabricação de um corpo feminino é uma forma de torná-lo visível e atrativo. A prostituição é destacada como uma experiência que produz efeitos na construção da feminilidade e da fabricação de si. A partir de técnicas de si, transexuais e travestis trazem à tona diferentes posições de sujeito, evidenciando outras possibilidades de viver os gêneros e as sexualidades, desafiando, em muitos casos, a heteronormatividade

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Publicado

2016-09-19

Como Citar

Longaray, D. A., & Ribeiro, P. R. C. (2016). Travestis e transexuais: corpos (trans)formados e produção da feminilidade. Revista Estudos Feministas, 24(3), 761–784. https://doi.org/10.1590/%x

Edição

Seção

Artigos