30 anos de REF: resistimos e sobrevivemos
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n185998Descargas
Citas
AZERÊDO, Sandra M. M. Preconceito contra a mulher: diferença, poemas e corpos. 2 ed., v. 1. São Paulo: Cortez, 2011.
CARNEIRO, Sueli. Escritos de uma vida. Belo Horizonte: Letramento, 2018.
D’ANDREA, Anna Claudia Batista. Movimentos e Articulações: uma análise das iniciativas de formação de educadoras/es em sexualidade da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte (1989-2009). 2014. Doutorado (Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
hooks, bell. Ain’t I A Woman: black women and feminism. Boston, MA: South End Press, 1981.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017.
hooks, bell. Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra. São Paulo: Elefante, 2019.
hooks, bell. Killing Rage: Ending Racism. New York: Henry Holt and Company, Inc., 1995.
hooks, bell. “Intelectuais negras”. Revista Estudos Feministas, v. 3, n. 2, 1995.
hooks, bell. Breaking Bread: Insurgent Black Intellectual Life. Boston, MA: South End Press, 1991.
hooks, bell. Teaching to Transgress: Education as Practice of Freedom. New York: Routledge, 1994.
LUGONES, María. “Rumo a um feminismo descolonial”. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014.
MINELLA, Luzinete Simões. “IN MEMORIAN. Uma vida, muitas lutas: Luiza Helena Bairros”. Revista Estudos Feministas, v. 24, n. 3, p. 891-892, 2016.
MORRISON, Toni. O Olho Mais Azul. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras: Relações raciais, quilombos e movimentos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2021. (Compilação de Alex Ratz)
QUEIROZ, Dinah Silveira de. Margarida La Rocque: a ilha dos demônios. Rio de Janeiro: Record, 1991(1949).
QUIJANO, Aníbal. “Colonialidad, modernidad/racialidad”. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-29, 1991.
SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: ou As vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.
VEIGA, Ana; BIDASECA, Karina. “Lugones: um caminho no horizonte decolonial”. Revista Estudos Feministas, v. 30, n. 1, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Estudos Feministas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.