Militantes y radicales de la cuarta ola: feminismo en la era digital
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n370177Resumen
Este trabajo explora la experiencia de convertirse en feminista en la era digital. Si hay un aspecto que es capaz de definir esta experiencia es que se ha construido intensamente a través de las redes digitales. Esto se realiza en base a dos casos de estudio: primero, colectivos de estudiantes feministas, donde mapeamos el uso de la tecnología y representaciones sobre el feminismo, y segundo, el feminismo radical en el ciberespacio, donde profundizamos en la relación entre feminismo y tecnología. Tejida entre las redes sociales y las calles, convertirse en feminista en la era digital moviliza experiencias, sistemas de reconocimiento y conocimiento (teoría feminista), desde donde se genera una nueva epistemología feminista más actual, atenta y articulada a los sujetos y sus vivencias.
Descargas
Citas
ALBU, Debora. “Ciberfeminismo no Brasil: construindo identidades dentro dos limites da rede”. In: 13º MUNDO DE MULHERES E FAZENDO GÊNERO 11, Florianópolis, Anais... 2017. Disponível em http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499481800_ARQUIVO_Modelo_Texto_completo_MM_FG_DEBORAALBU.pdf.
ALVAREZ, Sonia E. “Para além da sociedade civil: reflexões sobre o campo feminista”. Cadernos Pagu [online], v. 43, p. 13-56, 2014. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n43/0104-8333-cpa-43-0013.pdf.
ALVAREZ, Sonia et al. “Encontrando os feminismos Latino-Americanos e Caribenhos”. Revista Estudos Feministas [online], v. 11, n. 2, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ref/v11n2/19138.pdf.
BELELI, Iara. “O imperativo das imagens: construção de afinidades nas mídias digitais”. Cadernos Pagu, Campinas, n. 44, jan./jun. 2015
BIROLI, Flávia. “Autonomia, dominação e opressão”. In: BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe. Feminismo e política. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.
BOIX, Montserrat; MIGUEL, Ana de. “Os gêneros da rede: os ciberfeminismos”. In: NATANSOHN, Graciela. Internet em código feminino. Teorias e práticas. Buenos Aires: La Crujía, 2013.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
CAMERON, Debbie; SCANLON, Joan. “Talking about gender”. Trouble & Strife, 2010. Disponível em http://www.troubleandstrife.org/new-articles/talking-about-gender/.
CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2012.
CRENSHAW, Kimberlé. “Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero”. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, jan. 2002.
FIRESTONE, Shulamith. A dialética do sexo. São Paulo: Editora Labor do Brasil, 1976.
HARAWAY, Donna. “Manifesto ciborgue”. In: HARAWAY, Donna; KUNZRU, Hari; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs.). Antropologia do Ciborgue: vertigens do pós-humano. São Paulo: Editora Autêntica, 1995.
JEFFREYS, Sheila. Gender Hurts: a feminist analysis of the politics of transgenderism. Londres; Nova York: Routledge Taylor & Francis Group, 2014.
KOZINETS, Robert. “Culturas e comunidades online”. In: KOZINETS, Robert et al. Netnografia: Realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso, 2014.
LEMOS, Marina Grazire. Ciberfeminismo: novos discursos do feminino em redes eletrônicas. 2009. Mestrado (Comunicação e Semiótica) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, SP, Brasil.
MARIANO, Silvana. “O sujeito do feminismo e o pós-estruturalismo”. Revista Estudos Feministas, v. 13, n. 3, 2005.
MARTINEZ, Fabiana. “Feminismos em movimento no Ciberespaço”. Cadernos Pagu [online], n. 56, p. 01-34, 2019. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cpa/n56/1809-4449-cpa-56-e195612.pdf.
MATOS, Marlise. “Movimento e teoria feminista: é possível reconstruir a teoria feminista a partir do Sul global?”. Revista de Sociologia Política [online], v. 18, n. 36, p. 67-92, 2010. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/44356/31707.
MATOS, Marlise; PARADIS, Clarisse G. “Desafios à despatriarcalização do Estado brasileiro”. Cadernos Pagu [online], v. 43, p. 57-118, 2014. Disponível em https://www.scielo.br/j/cpa/a/ZThn9C6WZM8tpMhN3BWM4Qp/?format=pdf&lang=pt.
MIGUEL, Luis Felipe. “Uma crítica lésbico-feminista ao discurso transgênero”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 24, n. 1, 2016. Disponível em https://www.scielo.br/j/ref/a/4VNk5rvtR7KKpzJMWXBhQ5b/?lang=pt.
PEREZ, Olívia; RICOLDI, Arlene. “A quarta onda do feminismo? Reflexões sobre movimentos feministas contemporâneos”. In: 42º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS, Caxambu, Anais... 2018. Disponível em http://www.anpocs.com/index.php/encontros/papers/42-encontro-anual-da-anpocs/gt-31/gt08-27/11177-a-quarta-onda-do-feminismo-reflexoes-sobre-movimentos-feministas-contemporaneos?format=html&path=42-encontro-anual-da-anpocs/gt-31/gt08-27.
RAYMOND, Janice. The Transsexual Empire: the making of She-Male. New York: Theachers College Press, 1994.
REIS, Josemira. “Feminismo por hashtags: as potencialidades e riscos tecidos pela rede”. In: 13º MUNDO DE MULHERES E FAZENDO GÊNERO 11, Florianópolis, Anais ... 2017. Disponível em http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1503731675_ARQUIVO_josemirareis_fazendogenerov2.pdf.
ROSALDO, Michelle; LAMPHERE, Louise. A mulher, a cultura e a sociedade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.
ROWLAND, Robin; KLEIN, Renate. “Radical feminism: History, politics, action”. In: BELL, Diane; KLEIN, Renate. Radically Speaking: Feminism Reclaimed. North Geelong: Spinifex Press, 1996.
SCOTT, Joan W. “Experiência”. In: LEITE DA SILVA, Alcione et al. (Orgs.). Falas de Gênero. Santa Catarina: Editora Mulheres, 1999.
ZANETTI, Julia. “Jovens feministas do Rio de Janeiro: trajetórias, pautas e relações intergeracionais”. Cadernos Pagu [online], Campinas, n. 36, jan./jun. 2011. Disponível em https://www.scielo.br/j/cpa/a/3dzLMRkJ6sxrh9RnzQL7mqc/?lang=pt&format=pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista Estudos Feministas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Estudos Feministas está bajo licencia de la Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite compartir el trabajo con los debidos créditos de autoría y publicación inicial en este periódico.
La licencia permite:
Compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato) y/o adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material) para cualquier propósito, incluso comercial.
El licenciante no puede revocar estos derechos siempre que se cumplan los términos de la licencia. Los términos son los siguientes:
Atribución - se debe otorgar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer de varias formas sin embargo sin implicar que el licenciador (o el licenciante) haya aprobado dicho uso.
Sin restricciones adicionales - no se puede aplicar términos legales o medidas de naturaleza tecnológica que restrinjan legalmente a otros de hacer algo que la licencia permita.


