As fronteiras do poder. O mundo dos rústicos
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
O artigo historiográ?co analisa a experiência portuguesa na transição de um direito costumeiro que foi se transformando, a partir do Séc. XV, em uma categoria de fonte do direito francamente secundária frente à legislação real e o direito comum, que passaram a regular cada vez mais extensamente a vida social. No plano da administração da justiça, ocorreu o mesmo processo, quando, a partir do Séc. XV, a progressiva intervenção da justiça real (erudita), teria gradualmente substituído a autonomia jurídica dos conselhos e dos senhorios (rústicos).Downloads
Publicado
2005-01-01
Como Citar
HESPANHA, António Manuel. As fronteiras do poder. O mundo dos rústicos. Seqüência Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 26, n. 51, p. 47–106, 2005. DOI: 10.5007/%x. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15171. Acesso em: 14 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos