A filosofia constitucional de John Rawls e Jürgen Habermas: um debate sobre as relações entre sistemas de justiça e sistemas de direitos

Autores

  • Cecília Caballero Lois UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Este artigo analise o debate Rawls/Habermas, especialmente no que toca às relações que ambos estabelecem entre sistemas de justiça e sistemas de direitos. O trabalho inicia apresentando uma possibilidade de conceituação do que seria a chamada filosofia constitucional e qual as suas relações com a teoria dos direitos e a teoria constitucional. Logo após apresenta rapidamente a obra de John Rawls e as críticas que Jurgen Habermas lhe formula. Finalmente, investiga qual sistema seria mais adequado à concretização da democracia constitucional numa sociedade marcada pelo pluralismo.

Biografia do Autor

Cecília Caballero Lois, UFSC

Possui Graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria (1989), mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e doutorado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Pos-Doutorado em andamento na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atualmente é professora adjunta 4 da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Direito Público com ênfase na área de Filosofia e Teoria do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: teorias da justiça e teoria constitucional;filosofia do direito e ciência política, bem como sistemas de justiça e sistemas de direitos. Dedica-se ao estudo de autores como John Rawls, Ronald Dworkin, Charles Taylor. Habermas, Michael Walzer, Cass Sunstein entre outros.

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Publicado

2005-01-01

Como Citar

LOIS, Cecília Caballero. A filosofia constitucional de John Rawls e Jürgen Habermas: um debate sobre as relações entre sistemas de justiça e sistemas de direitos. Seqüência Estudos Jurídicos e Políticos, Florianópolis, v. 26, n. 50, p. 121–142, 2005. DOI: 10.5007/%x. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/15188. Acesso em: 30 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos