Tradução e ensino de línguas estrangeiras: confluências.
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2011v1n27p147Resumo
Na história do ensino das línguas estrangeiras, a tradução, que durante muito tempo ocupou um lugar privilegiado, acabou sendo banida da sala de aula, porque não desenvolveria as quatro habilidades que definem a competência linguística (leitura, escrita, fala e audição), não seria uma atividade real, impediria os aprendizes de pensar diretamente na língua estrangeira e os levaria a acreditar na correspondência um a um entre duas línguas. Serão apresentados aqui argumentos contrários a essas afirmações, levando em conta as especificidades da tradução e sua intrínseca capacidade de estimular a reflexão dos aprendizes e a consciência de que nunca há equivalências perfeitas entre duas línguas diferentes.Downloads
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