Tradução e ensino de línguas estrangeiras: confluências.

Autores

  • Elisabetta Santoro Universidade de Sao Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7968.2011v1n27p147

Resumo

Na história do ensino das línguas estrangeiras, a tradução, que durante muito tempo ocupou um lugar privilegiado, acabou sendo banida da sala de aula, porque não desenvolveria as quatro habilidades que definem a competência linguística (leitura, escrita, fala e audição), não seria uma atividade real, impediria os aprendizes de pensar diretamente na língua estrangeira e os levaria a acreditar na correspondência um a um entre duas línguas. Serão apresentados aqui argumentos contrários a essas afirmações, levando em conta as especificidades da tradução e sua intrínseca capacidade de estimular a reflexão dos aprendizes e a consciência de que nunca há equivalências perfeitas entre duas línguas diferentes.

Biografia do Autor

Elisabetta Santoro, Universidade de Sao Paulo

Área de Língua e Literatura Italiana - Departamento de Letras Modernas -

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Publicado

08-11-2011

Como Citar

Santoro, E. (2011). Tradução e ensino de línguas estrangeiras: confluências. Cadernos De Tradução, 1(27), 147–160. https://doi.org/10.5007/2175-7968.2011v1n27p147

Edição

Seção

Dossiê de Tradução e Ensino de Língua Estrangeira