A língua de Hércules: força e eloquência no Brasil do século XVI
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2014v3nespp122Palavras-chave:
Tradutores, Colonialismo, Retórica, Política, AnatomiaResumo
Seguindo a antiga tradição retórica do corpo como metáfora para representar o reino e o Estado que governa, a palavra portuguesa língua estabelece-se no século XVI para designar os intérpretes do além-mar, os línguas do reino. Enquanto vários estudos tratam da interseção entre imaginário político e anatômico do período, poucos se detém em conceitos e contextos discursivos específicos. Com base em uma variedade de materiais oriundos de experiências coloniais no Brasil, este trabalho estabelece um nexo entre a semântica histórica da palavra língua e diferentes modelos de governo colonial.
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