Entrevista com Olga Savary
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p305Resumo
Pioneira da poesia erótica no Brasil, a poeta (como prefere ser chamada), escritora, jornalista e tradutora Olga Savary há mais de quatro décadas vem trabalhando em traduções de grandes obras literárias, ademais de contar com inúmeros prêmios e reconhecimentos por sua obra própria. É a maior tradutora de Pablo Neruda no Brasil, além de ter traduzido importantes autores da literatura hispano-americana, como Octavio Paz, Carlos Fuentes, Julio Cortázar, Mario Vargas Llosa e Laura Esquivel. Em 1980 recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio Odorico Mendes de Tradução, por Conversa na Catedral, e em 1994 o Prêmio Jabuti de Tradução, por Como água para chocolate. Também traduziu indiretamente a três grandes mestres nipônicos do haicai: Bashô, Buson e Issa.
Em entrevista exclusiva, a autora, do alto dos seus 84 anos, nos conta, em seu apartamento do Rio de Janeiro, sobre sua trajetória como tradutora com histórias irônicas e espirituosas.
Referências
Bashô. Hai-Kais de Bashô. Tradução de Olga Savary. São Paulo: Hucitec, 1989.
Vargas Llosa, Mario. Conversa na catedral. Tradução de Olga Savary. São Paulo: Círculo do Livro, 1977.
Esquivel, Laura. Como água para chocolate. Tradução de Olga Savary. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Fuentes, Carlos. Aura. Tradução de Olga Savary. Porto Alegre: L&PM, 1981.
Savary, Olga. Espelho provisório. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.
Savary, Olga. Sumidouro. São Paulo: Massao Ohno/João Farkas Editores, 1977.
Savary, Olga. Alta onda. Salvador/São Paulo: Macunaíma / Massao Ohno, 1979.
Savary, Olga. Magma. São Paulo: Massao Ohno / Roswitha Kempf, 1982.
Savary, Olga. Hai-Kais. São Paulo: Roswitha Kempf, 1976.
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