O Senhor dos Anéis: a tradução da simbologia do anel do livro para o cinema.

Autores

  • Emílio Soares Ribeiro Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Atualmente, muitos livros têm sido traduzidos para a tela, e sempre se ouve críticas comparando o trabalho literário com sua adaptação. Uma adaptação não tem que ser uma cópia do trabalho criado primeiramente, já que está sendo traduzido para outro sistema de signos. Como uma adaptação fílmica é uma transmutação de um texto verbal em um não-verbal, ela tem sido há muito tempo considerada como algo que muda o texto criado primeiramente e, por isso, o que hoje é chamado de tradução intersemiótica, durante anos não foi considerado tradução. Assim, apoiado em Jakobson (1991), esta pesquisa parte do pressuposto de que a adaptação fílmica é tradução, e adota o livro de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis: a sociedade do Anel, e o filme homônimo de Peter Jackson como corpus da análise. Certamente há um grande número de símbolos no filme e, dentre estes, o Anel é obviamente o mais relevante. O objetivo deste trabalho não é fazer nenhum juízo de valor entre o Anel do livro e o do filme, mas analisar as estratégias usadas pelo diretor para traduzir tal símbolo para a tela.

Biografia do Autor

Emílio Soares Ribeiro, Universidade Estadual do Ceará

Possui graduação em Letras Português-Inglês pela Universidade Estadual do Ceará (2004) e Mestre em Lingüística Aplicada também pela Universidade Estadual do Ceará (2007). É Professor Assistente do Departamento de Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), no Campus Avançado Profa. Maria Elisa de Albuquerque Maia (CAMEAM). Seu interesse de estudo inclui tradução, semiótica, ensino e aprendizagem e literatura inglesa.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

01-01-2005

Como Citar

Ribeiro, E. S. (2005). O Senhor dos Anéis: a tradução da simbologia do anel do livro para o cinema. Cadernos De Tradução, 2(16), 183–200. https://doi.org/10.5007/%x