De uma periferia à outra na tradução português - dinamarquês.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumen
Este artigo visa abordar a história da tradução luso-dinamarquesa no sentido de focar alguns dos numerosos factores que a influenciaram, como, por exemplo, a relação entre a história da tradução e a da língua dinamarquesa. Enquanto a primeira obra portuguesa a ser traduzida para dinamarquês foi Os Lusíadas que já em 1828 – em plena época romântica – venceu a considerável distância entre as duas periferias da Europa, foi apenas em 1948 que pela primeira vez se tinha acesso a um texto brasileiro, Os Sertões, em língua dinamarquesa. O artigo fornece exemplos de como um quadro ideológico internacional é decisivo para a aceitação de tradução de novos textos e mostra ainda como a rentabilidade das obras traduzidas tem sido, muitas vezes, imprevisível à partida. Assim, ele dá prova de como sem apoio financeiro externo e um certo idealismo por parte dos editores e tradutores se torna praticamente impossível manter vivo o contacto entre duas línguas como português e dinamarquês.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2007 Cadernos de Tradução

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaración de Derecho de Autor
Los autores conservan sus derechos de autor y conceden a la revista el derecho a la primera publicación bajo la Licencia Creative Commons Attribution, que permite que se comparta el trabajo reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ej.: publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro, reconociéndose la autoría y publicación inicial en esta revista).
















































