O Sorites do bêbado.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xAbstract
Uma das grandes questões em tradução diz respeito ao nível de interferência permissível ao tradutor ao traduzir um poema. Como o tradutor reproduzirá na nova língua a força particular e peculiar mais os significados tanto interiores como exteriores criados unicamente e exclusivamente pelo escritor original para (e em) uma língua e cultura diferentes? Traduzir um poema não é compor outro poema. Se o tradutor assim o faz, não teremos uma tradução de uma obra que já existe, mas uma nova obra e um novo autor. Será isso o que o leitor de uma tradução estará esperando? Estes são os pontos discutidos neste artigo, utilizando como exemplo um poema grego da série Anacreontea e uma tradução para o português. Finalmente, o que a lexicografia tem a ver com tudo isso?Downloads
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