O Sorites do bêbado.

Autori

  • Marcos Souza Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Abstract

Uma das grandes questões em tradução diz respeito ao nível de interferência permissível ao tradutor ao traduzir um poema. Como o tradutor reproduzirá na nova língua a força particular e peculiar mais os significados tanto interiores como exteriores criados unicamente e exclusivamente pelo escritor original para (e em) uma língua e cultura diferentes? Traduzir um poema não é compor outro poema. Se o tradutor assim o faz, não teremos uma tradução de uma obra que já existe, mas uma nova obra e um novo autor. Será isso o que o leitor de uma tradução estará esperando? Estes são os pontos discutidos neste artigo, utilizando como exemplo um poema grego da série Anacreontea e uma tradução para o português. Finalmente, o que a lexicografia tem a ver com tudo isso?

Biografia autore

Marcos Souza, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em letras pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004) . Tem experiência na área de Letras , com ênfase em Línguas Estrangeiras Modernas.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

Pubblicato

2005-01-01

Come citare

Souza, M. (2005). O Sorites do bêbado. Cadernos De Tradução, 1(15), 87–120. https://doi.org/10.5007/%x

Fascicolo

Sezione

Artigos