O que estamos fazendo da infância? Reconfigurações das políticas públicas diante do neoliberalismo ultraconservador

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4512.2021.e83276

Autor/innen-Biografien

Maria Renata Alonso Mota, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Possui graduação em Pedagogia Hab Pré-Escola e Matérias Pedagógicas pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG (1991), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel (2001) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2010). Atualmente é professora Associada no Instituto de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Coordena o Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância - NEPE/FURG/CNPq. É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da FURG, vinculada à linha de pesquisa Políticas Educacionais e Currículo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em infância e Educação Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: infâncias e educação das crianças de zero a seis anos, currículo e formação de professores e políticas públicas para a infância.

Ana Lúcia Goulart de Faria, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Criancista, criançologa, anti fascista, marxista, feminista. Paulistana desvairada, pedagoga, professora plena colaboradora aposentada da Faculdade de Educação da Unicamp. Coordenadora da linha Culturas Infantis do Gepedisc. Membro do grupo gestor do Fórum Paulista de Educação Infantil. Ex-membro do Conselho Municipal de Educação de Campinas. Atuo nas áreas de Pedagogia e Formação Docente, quase exclusivamente na primeira etapa da educação básica, na Educação Infantil, em creches e pré-escolas, na Pedagogia da infância com abordagem nas Ciências Sociais. Destaque para a pequena infância e relações de gênero, classe social, relações étnico-raciais, parque infantil, Sociologia da infância, culturas infantis. Fui membro do Colegiado Docente de Doutorado da Università degli Studi di Milano-Bicocca (2010-2018). Desenvolvo 3 projetos de pesquisa sempre na intersecção de idade, gênero, classe social, relações étnico-raciais no Brasil, na Itália (com a Università degli Studi Milano Bicocca) e na Suécia.

Veröffentlicht

2021-08-16