Affection is a masculine word: experiences of an intern in Child Education at Recôncavo of Bahia State - Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4512.2020v22n42p796

Abstract

This present report brings forth the academic experience of a Pedagogy student on their performance at a Child Education internship on a day-care center in the city of Recôncavo — Bahia State — Brazil, with a class of 2 years old children. This experience contributed to a reflection about the presence of men in institutional spaces of education and, more specifically, care for small children. Such spaces were until recently occupied almost exclusively by women, although, in the last few years, it’s noticeable the presence of a larger number of men sharing the faculty and other affairs inside these institutions. Therefore, it’s discussed that, despite the existence of prejudices, the insertion of men in Child Education can represent positive change in the process of interaction with other adults and the children alike.

Author Biographies

Robervaldo Neri dos Santos Passos, .Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Graduando em Licenciatura em Pedagogia pelo Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Alice Costa Macedo, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Professora Adjunta do Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

References

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília, DF: MEC, 1998.

CARVALHO, Marília Pinto de. No coração da sala de aula: gênero e trabalho docente nas séries iniciais. São Paulo: Xamã, 1999.

INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Anísio Teixeira. Ministério da Educação. Disponível em: <http://www.enem.inep.gov.br/>. Acesso em: 06 mai. 2020.

KUHLMANN Jr., Moysés. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, n. 14, p. 5-18, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02>. Acesso em: 19 set. 2019.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

MARTINS, Viviane Lima; SILVA, Júlio Régis da. O professor homem na educação infantil: Um olhar acerca do preconceito. Revista Intraciência, n. 11, p. 01-23, 2016. Disponível em: <http://www.faculdadedoguaruja.edu.br/revista/downloads/edicao112016/Artigo02.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2017.

SOUZA, José Edilmar de. Homem docência com crianças pequenas: O olhar das crianças de um centro de educação infantil. 37ª Reunião Nacional da ANPEd, Florianópolis: UFSC, 2015. Disponível em: <http://www.anped.org.br/sites/default/files/trabalho-gt07-4232.pdf>. Acesso em: 19 set. 2019.

THOMASI, Katia Barroso; VENTURINI, Angela Maria. A feminização na educação infantil: uma questão de gênero. Revista Científica Digital da FAETEC, v. 1, n. 1, p. 1-15, 2013. Disponível em: <http://www.faetec.rj.gov.br/desup/index.php/edutec>. Acesso em: 25 ago. 2020.

VIEIRA, Lívia Maria Fraga. Mal necessário: creches no Departamento Nacional da Criança (1940-1070). Cadernos de Pesquisa, n. 67, p. 3-16, 1988.

Published

2020-11-05