Six-year-old children in fundamental education: where do literacy practices go?

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1518-2924.2021.e79402

Abstract

The article presents results of a research carried out during the years 2018 -2019, with 25 children aged between 5 and 6 years old in a public school, in the State of Rio de Janeiro and aimed to understand how children interpret the transition process between Early Childhood Education and the 1st year of Elementary School. The qualitative research prioritized as a theoretical and methodological procedure the studies of Kramer (2005) and Smolka (2012), the participant observation of / in the school routine, the conversations with the children and teachers and the use of the field notebook. The results lead us to affirm that before the child's entry into Elementary School, she already has a conception of school marked by the absence of play, very different from what she experiences in Early Childhood Education. Based on this result, we

understand that in order to rethink this school model, new reflections on the learning processes of teaching reading and writing are necessary, based on playful, cultural and authorial experiences that can permeate the pedagogical practices in both segments, contemplating the view of children.

Author Biographies

Mairce da Silva Araujo, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UERJ

Pós-Doutorado no Instituto Politécnico de Leiria, Portugal e na Faculdade de Educação - Unicamp. Doutorado em Educação, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003).Mestrado em Educação, pela Universidade Federal Fluminense (1994) Graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Barra do Piraí (1982), È professora Associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Procientista, docente do Mestrado em Educação: processos formativos e desigualdades sociais, Líder do Grupo de Pesquisa Vozes da Educação: memórias, histórias e formação docente. Coordenadora da pesquisa Alfabetização, memória e formação de professores e relações etnicorraciais (ALMEFRE). Coordenadora do grupo de pesquisa Rede de docentes que estudam e narram sobre Infância, Alfabetização, Leitura e escrita ( REDEALE) Pesquisadora do Grupo de Alfabetização dos alunos e alunas das classes populares, da Universidade Federal Fluminense. Interesse nas seguintes temáticas: cotidiano escolar, formação de professores, memória e história, alfabetização e relações etnicorraciais. A pesquisadora é mãe de dois homens Rodrigo e Rafael e é também integrante da Ala das Baianas da Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, desde 2014. 

Amanda de Sousa Pestana, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ/FFP

Mestre pelo programa Processos Formativos e Desigualdades Sociais UERJ/ FFP. Pós graduada em Literatura infantojuvenil UFF, Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense (2009). Atualmente é professora orientadora pedagógico - UMEI Margarida Maria de Araújo e pedagoga - E.M. Sebastiana G. Pinho.Participante do Grupo de Pesquisa Alfabetização Leitura e Escrita (GPALE). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação.

Alessandra da Costa Abreu, Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ/PROPed

Doutoranda do Programa de Pós Graduação da UERJ/PROPED. Mestre em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011). Graduada em Pedagogia pela mesma Universidade com Especialização Lato-Sensu em Gestão Escolar (2009) e Orientação Educacional (2010). Professor II da rede Municipal de Niterói. Orientadora Educacional na rede Municipal de São Gonçalo. Professora substituta da UERJ. Integrante do grupos de Pesquisas: Alfabetização, Memória; Formação de Professores e Relações étnicorraciais (ALMEFRE) e Infância, Juventude, Educação e Cultura (IJEC). Atua principalmente com pesquisas nos seguintes temas: Infâncias, Juventudes Alfabetização e Tecnologias. 

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Published

2021-11-09