What are we doing from childhood? Considerations about birth and natality from Hannah Arendt

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5007/1980-4512.2021.e81419

Abstract

Based on arendtian analysis of the human condition, I seek to give a answer to what we are doing from childhood. In this essay, in first, we try to show how the activity of education relates to the conditions of the birth and natality; and then how in the educational field responsability for conservation of cultural objects and of novelty that comes into the world with each birth relates to the promess that our common world can transcend the ephemerity of our lives.

Author Biography

Eduardo Pereira Batista, Universidade de São Paulo

Doutor em Filosofia da Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP); mestre em Filosofia da Educação pela FE-USP; licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Bacharel em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP). Atualmente é coordenador pedagógico na Rede Municipal de Vinhedo-SP e professor temporário na FE-USP.

References

AGAMBEN, Giorgio. Potência do pensamento, A: Ensaios e conferências. Trad. António Guerreiro. 1ª ed.; 2ª reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.

ARENDT, Hannah. Condição Humana, A. Trad. Roberto Raposo; revisão técnica e apresentação Adriano Correia. 12ª ed.; 2ª reimp. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.

ARENDT, Hannah. Diario Filosófico: 1950-1973. Editado por Ursula Ludz e Ingebord Nordmann. Trad. Raúl Gabás. Barcelona: Herder, 2006.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Trad. Mauro Barbosa. 7ª ed.;1ª reimp. São Paulo: Perspectiva, 2013.

ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Trad. Denise Bottman; posfácio Celso Lafer. São Paulo: Companhia das Letras, 2008b.

ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. 3ª reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

BATISTA, Eduardo. Entre a fragilidade da educação e a potência da escola. Tese. Faculdade de Educação: Universidade de São Paulo, 2021.

BENVENISTE, Émile. Vocabulário das instituições indo-europeias, O. Vol II. Trad. Denise Bottman e Eleonora Bottmann. Campinas: Editora Unicamp, 1995.

COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Auguste Comte. Trad. José Arthir Giannotti e Miguel Lemos. São Paulo: Abril Cultural, 1988.

CORREIA, Adriano. Prefácio. In: CARVALHO, J. S. Educação, uma herança sem testamento. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2017.

JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Trad. Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 7a ed. São Paulo: Cultrix, 1988.

KOSELLECK, Reinhart. Crítica e crise: uma contribuição à patogênese do mundo burguês. Trad. Luciana Villas-Boas Castelo-Branco. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

LARROSA, Jorge. Enigma da infância ou o que vai do impossível ao verdadeiro, O. In: Pedagogia Profana: Danças, piruetas e mascaradas. Trad. Alfredo Veiga-Neto. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2015.

MARX, Karl. 18 de Brumário de Luís Bonaparte, O. In: Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. Trad. José Carlos Bruni (et al.). 2ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

RANCIÈRE, Jacques. Ecole, production, égalité. In: L’ecole de la democracie. Paris: Edilig, Fondation Diderot, 1988. Disponível em: http://horlieu-editions.com/textes-en-ligne/politique/ranciere-ecole-production-egalite.pdf. Acesso em: 23 de mar. de 2018.

RICOEUR, Paul. Si-mesmo como outro, O. Trad. Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2014.

Published

2021-08-16