Feminismo, culturas infantis, gênero e raça: uma reflexão sobre ser menina negra
DOI:
https://doi.org/10.5007/1980-4512.2018v20n37p157Abstract
O presente artigo tem como objetivo discutir aspectos referentes aos estudos da produção das culturas infantis, destacar a importância do protagonismo de meninas negras na pré-escola e evidenciar o quanto são afetadas pelas relações sociais racistas e sexistas legitimadas pelo sistema capitalista. O aporte teórico é constituído por estudos de Kimberly Crenshaw(1989), Helena Hirata(2014), Ângela Davis(1982), Lélia Gonzales(1984). Podemos observar a relevância relativa a cada uma dessas categorias, seu sentido e a compreensão de como operam em conjunto. Os estudos de Fernandes (1989) propiciarão a abrangência histórica necessária e a relação classe/raça que contextualiza a relevância de entender as interseccionalidades de tais categorias.
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