When Macbeth becomes scots
Resumo
In 1992, two Scots translations of Shakespeare’s Macbeth, by David Purves and Robin L.C. Lorimer, were published almost simultaneously.2 These had been made independently, though each translator was aware of the other’s intention; and they represent two unmistakably different approaches to the project. Before examining the translations themselves, I propose to submit certain assumptions—some almost axiomatic, some perhaps deserving of more detailed consideration—regarding poetic translation, and apply them in turn to the specific question of translating Shakespeare into Scots.Downloads
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Copyright (c) 1999 J. Derrick McClure
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