Maturidade Organizacional em Inteligência Competitiva – O Caso de uma Instituição Financeira Brasileira

Autores

  • Leonel Cezar Rodrigues Universidade Nove de Julho - Uninove
  • Júlio Cesar Volpp Caixa Econômica Federal
  • Waldir Rechziegel Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste e Universidade Nove de Julho - Uninove.

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2014v16n38p126

Resumo

Este estudo tem como objetivo geral caracterizar e identificar o grau de maturidade em uso de Inteligência Competitiva (IC) de uma instituição financeira em um país emergente, segundo modelo de maturidade consagrado na literatura. Para realização deste trabalho, o método escolhido foi o estudo de caso único. Foram realizadas quatro coletas de dados em áreas distintas da organização estudada: Marketing, Segurança Física, Relações Internacionais e Gestão de Riscos de Ativos. Os principais resultados indicam que duas áreas apresentam maturidade em Nível 1 – Informal, e outras duas áreas apresentam maturidade em Nível 2 – Formal. As principais conclusões apontam para a coerência dos critérios e elementos que sustentam a lógica do modelo de maturidade testado. Demonstram ainda que na organização estudada a IC é descentralizada e que o modus operandi da IC nessa organização é intuitivo e avançado para seu nível de maturidade.

Biografia do Autor

Leonel Cezar Rodrigues, Universidade Nove de Julho - Uninove

Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho - Uninove.

Júlio Cesar Volpp, Caixa Econômica Federal

Mestre em Administração

Waldir Rechziegel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste e Universidade Nove de Julho - Uninove.

Professor de Administração da Unioeste - Campus de Marechal C. Rondon e Doutorando em Administração pela Uninove.

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Publicado

14-04-2014

Como Citar

Rodrigues, L. C., Volpp, J. C., & Rechziegel, W. (2014). Maturidade Organizacional em Inteligência Competitiva – O Caso de uma Instituição Financeira Brasileira. Revista De Ciências Da Administração, 16(38), 126–139. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2014v16n38p126

Edição

Seção

Artigos