The olympic didactical situations (SDOs): teaching mathematical olympiads with support in Geogebra software as a resource in visualization
DOI:
https://doi.org/10.5007/1982-5153.2020v13n1p319Abstract
The Olympiads of Mathematics acquired an important space in our country, above all, the kind of modality that allows the participation of large numbers of public school students, as in the case of the Brazilian Olympic Games of Mathematics of Public Schools (OBMEP). On the other hand, it is essential to provide, for a larger number of students (non-competitors), an expressive contact with a mathematical culture that usually reaches directly only to competing students and teachers officially involved with the Olympics. Thus, the present work presents the notion of Olympic Didactic Situation (SDO), which, through the assumptions of Theory of Educational Situations (TSD), allows a differentiated approach to Olympic Problems (POs), with a stated emphasis on visualization, provided by software GeoGebra. Therefore, the notion of (SDO) provides a perspective and a proposal for the dissemination and mediation of mathematical knowledge that seeks to disseminate a differentiated perspective for early mathematics teachers.References
ALMOULOUD, Ag Saddo. Fundamentos da Didática da Matemática. São Paulo: Editora UFPR, 2007.
ALVES, Francisco. R. V. The Professional Didactics (PD) and Didatic of Science (DS) in Brazil: some implication for the professionalization os Science teacher. Acta Didactica Naposcencia. v. 11, nº 2, p. 105 – 120, 2018. Disponivel em: http://padi.psiedu.ubbcluj.ro/adn/article_11_2_9.pdf. Acessado em: 02/03/2018
ALVES, W. J. S. O Impacto da Olimpíada de Matemática em Alunos da Escola Pública. (Dissertação). São Paulo: PUC/SP, 2010.
ALVES, F. R. V. Insight: descrição e possibilidades de seu uso no ensino do Cálculo. Revista VYDIA. 32(2), 149 – 161. Jul/dez, 2012.
ALVES, F. R. V. Didática da Matemática: seus pressupostos de ordem epistemológica, metodológica e cognitiva. Revista Interfaces da Educação. v. 7, n º21, 131 – 150, 2016.
ARDOUIN, T. La formation est-elle soluble dans l’ingénierie. Éducation Permanente, n° 157, 1 – 15, 2013.
ARTIGUE. M. L'éducation mathématique comme champ de recherche et champ de pratique: résultats et défis. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana. 3(3), 1 – 20, 2012.
ARTIGUE. M. L`impact curricilaires des technologies sur l´éducation mathéatique. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana. v. 4, nº 1, 1 – 14, 2013.
BARQUERO, Berta; BOSCH, Marianna. Didactic Engineering as a Research Methodology: From Fundamental Situations to Study and Research Paths. In: Watson, A.; Ohtani, Minoru. Task Design In Mathematics Education. ICMI study 22, New York: Springer, 251 – 270, 2015.
BROUSSEAU, G. Fondements et méthodes de la didactique des mathématiques. Recherches en Didactique des Mathématiques, 7(2), 33-115. 1986a.
BROUSSEAU, G. (1986b). Théorisation des phénomènes d'enseignement des mathématiques. (thése de doctorat d´Etat). Université Bourdeux I, 1986b.
BROUSSEAU, G. Glossaire de quelques concepts de la théorie des situations didactiques en mathématiques, 2010. Consulté de http://guy-brousseau.com/wp-content/uploads/2010/09/Glossaire_V5.pdf
BROUSSEAU, G. La théorie des situations didactiques en mathématiques. Éducation & Didactique. v. 5, n º 1, 1 – 6. 2011.
CARNEIRO, E. Olimpiadas de Matemática: uma porta para o futuro. In: Anais da II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática. Mini curso, Bahia. Salvador, 2004.
CHEVALLARD, Y. La transposition didactique. Paris: La Pensée Sauvage Édition, 1991.
DOUADY, R. De la didactique des Mathématiques à l'heure actuelle. Le Cahier Rouge. v. 6, nº 1, 1 – 40, 1984.
ERNEST, P. The philosophy of Mathematics Education. England: Routledge and Palmer press, 1991.
DEBNATH, Lokenath. A short history of the Fibonacci and Golden numbers with their applications. In: International Journal of Mathematical Education in Science and Technology. v. 42, nº 3, April, 337 – 367, 2011.
HEBRARD, Pierre. L’ingenierie de formation: ce qui em releve et ce qui lui echappe. TransFormations, 109 – 119, 2011.
MARGOLINAS, C. & DRIJVERS, P. Didactical engineering in France; an insider’s and an outsider’s view on its foundations, its practice and its impact. ZDM Mathematics Education. v. 47, nº1, 893 – 903, 2015.
MARTINS. R. A. Colinearidade e Concorrência em Olimpíadas Internacionais de Matemática: uma reflexão voltada para o ensino da Geometria Plana no Brasil. (Dissertação de mestrado). ProfMat: Brasília, 2015. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/19191/1/2015_RonaldAlexandreMartins.pdf
NETO, J. A. S. Olimpiadas de Matemática e aliança entre o campo científico e o campo político. (Dissertação de Mestrado). São Carlos: UFSCar. 2012. Consultado de https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/2644/4898.pdf?sequence=1&isAllowed=y
PERRIN-GLORIAN, M-J., & BELLEMAIN, P. M. B. L’ingenierie didactique entre recherche et ressource pour l’enseignement et la formation des maitres. Anais doI Simpósio Latino-Americano de Didática da Matemática - LADIMA, 1-15, 2016.
SILVA. R. C. O estado da arte das publicações sobre as olimpíadas de ciências no brasil. (Dissertação). Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Direitos Autorais aos artigos da revista são do autor, com direitos de primeira publicação à revista. Devido ao fato de aparecerem neste periódico de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicações inicial nesta revista.
Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. UFSC, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil - - - ISSN 1982-5153 - - - esta obra foi licenciada com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional - CC BY