Mental Health of Children and Family Health Strategy: Strengths and Challenges FORTALEZAS E DESAFIOS

Main Article Content

MARCOS VENICIO ESPER
Eunice Nakamura

Abstract

This article is the result of an ethnographic research that interpreted the mental health demands of children in a health unit in southwest of Minas Gerais. While recognizing the role that school and teachers play  problem identification, it was highlighted how health professionals identify the demands of these problems in the Family Health Strategy (SFH) units. In addition to health-related searches in general, attention was drawn to the complaints made in school institutions by referring "the case" to the health area in order to solve it. One should not only charge the family with the responsibility of monitoring and observing situations of harmful risks to the mental health of the child, but rather to reflect and reflect on the public power, society, education and health professionals. Looking at children with mental problems is recommended to avoid at least the progression of the pathology. However, classification, evaluation and diagnosis should require professional judgment, since small and tenuous differences can be observed.

Article Details

How to Cite
ESPER, MARCOS VENICIO; NAKAMURA, Eunice. Mental Health of Children and Family Health Strategy: Strengths and Challenges: FORTALEZAS E DESAFIOS. Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 17, n. 51, p. 15–34, 2025. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/98776. Acesso em: 7 dec. 2025.
Section
Original articles

References

ANSELMI, L., Fleitlich-Bilyk, B., Menezes, A. M. B., Araújo, C. L., & Rohde, L. A. (2010). Prevalence of psychiatric disorders in a Brazilian birth cohort of 11-year-olds. Social psychiatry and psychiatric epidemiology, 45(1), 135-142.

APA - American Psychiatric Association. Diagnostic And Statistical Manual Of Mental Disorders. 4. Ed. Washington, Dc, 1994.

ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro. LTC,1978.

BALLESTER, D.A. et al. SAÚDE MENTAL NA ESCOLA: RESULTADOS PRELIMINARES DE UMA AÇÃO ENTRE PROFESSORES E ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Expressa Extensão, v. 26, n. 2, p. 131-139, 2021.

BRASIL, C., & REIS, G. G. (2005). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial: Brasília.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PAC). Diário Oficial União. 24 out 2011 [citado 29 set 2018]; Seção 21:40.

BOSSATO, H.R. et al. Protagonismo do usuário na assistência em saúde mental: uma pesquisa em base de dados. Barbarói, n. 58, p. 95-121, 2021.

CAVALCANTE, C. M., Jorge, M. S. B, & Santos, D. C. M. (2012). Onde está a criança?: desafios e obstáculos ao apoio matricial de crianças com problemas de saúde mental. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 22(1), 161-178. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312012000100009

CHEE, C. C., Guignon, N., Delmas, M. C., Herbet, J. B., & Gonzalez, L. (2012). Estimation de la prévalence de l’épisode dépressif chez l’adolescent en France. Revue d'Épidémiologie et de Santé Publique, 60(1), 31-39.

COUTO, M. C. V., Duarte, C. S., & Delgado, P. G. G. (2008). A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafios; Child mental health and Public Health in Brazil: current situation and challenges. Rev bras psiquiatr, 30(4), 390-8.

SILVA NOGUEIRA, J. W., & Rodrigues, M. C. S. (2015). Comunicação efetiva no trabalho em equipe em saúde: um desafio para a segurança do paciente. Cogitare Enfermagem, 20(3).

DALTRO, M. C. D. S. L., Moraes, J. C. D., & Marsiglia, R. G. (2018). Cuidadores de crianças e adolescentes com transtornos mentais: mudanças na vida social, familiar e sexual. Saúde e Sociedade, 27, 544-555.

FLEITLICH, B. W., & Goodman, R. (2002). Implantação e implementação de serviços de saúde mental comunitários para crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Psiquiatria, 24(1), 2-2.

FLISHER, A. J., Kramer, R. A., Grosser, R. C., Alegria, M., Bird, H. R., Bourdon, K. H., ... & Narrow, W. E. (1997). Correlates of unmet need for mental health services by children and adolescents. Psychological medicine, 27(5), 1145-1154.

GUARIDO, R. (2007). A medicalização do sofrimento psíquico: considerações sobre o discurso psiquiátrico e seus efeitos na Educação. Educação e pesquisa, 33(1), 151-161.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Ed. LTC, 1978.

GREENBERG, M. T., Domitrovich, C., & Bumbarger, B. (2001). The prevention of mental disorders in school-aged children: Current state of the field. Prevention & treatment, 4(1), 1a.

HUANG, L., Stroul, B., Friedman, R., Mrazek, P., Friesen, B., Pires, S., & Mayberg, S. (2005). Transforming mental health care for children and their families. American Psychologist, 60(6), 615.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Diretoria de Pesquisas (IBGE) DPE -Coordenação de População e Indicadores Sociais-COPIS. http://cod.ibge.gov.br/234TL

LIMA MARTINS, Á. K., Batista Braga, V. A., & Alves e Souza, Â. M. (2009). Práticas em saúde mental na Estratégia Saúde da Família: um estudo bibliográfico. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 10(4).

LOURENÇO, M.S.G.; MATSUKURA, T.S.; CID, M.F.B. A saúde mental infantojuvenil sob a ótica de gestores da Atenção Básica à Saúde: possibilidades e desafios. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, n. AHEAD, 2020.

MALINOWSKI, B. (1978). Argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 2.

MARINI, A. M., Martins, M. R. I., Vigãno, A., Marques Filho, A. B., & Pontes, H. E. R. (2010). Sobrecarga de cuidadores na psiquiatria infantil. Rev Neurocienc, 18(3), 300-6.

MENEZES, Jordana Calil Lopes de. Desenvolvimento positivo e saúde mental de crianças: uma revisão sistemática de estudos brasileiros. 2013. xix. 117 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2013.

Ministério da Saúde (Brasil). Política Nacional de Atenção Básica. 2017. [acesso em 23 abr 2020] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

NAKAMURA, E.; & Santos, J. Q. D. (2006). Depressão infantil: abordagem antropológica. Revista de saúde pública, 41, 53-60.

PAULA, C. S.; DUARTE, C.S., & Bordin, Isabel A.S. (2007). Prevalence of mental health problems in children and adolescents from the outskirts of Sao Paulo City: treatment needs and service capacity evaluation. Revista Brasileira de Psiquiatria, 29(1), 11-17. Epub October 18, 2006.https://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006005000012

TAKAHASHI, M., Tanaka, K., & Miyaoka, H. (2005). Depression and associated factors of informal caregivers versus professional caregivers of demented patients. Psychiatry and clinical neurosciences, 59(4), 473-480.

SEGRE, M., & Ferraz, F.C. (1997). O conceito de saúde. Revista de Saúde Pública, 31(5), 538-542. https://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101997000600016

SOUZA, E. C. F. D., Vilar, R. L. A. D. et al. (2008). Acesso e acolhimento na atenção básica: uma análise da percepção dos usuários e profissionais de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 24, s100-s110.

SURJUS, Luciana Togni de Lima e Silva. Deficiência intelectual e saúde mental: quando a fronteira vira território = Intelectual disability and mental health when the border land becomes. 2014. 78 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/313044>. .

ZANELLA, Michele et al. Medicalização e saúde mental: Estratégias alternativas. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, v. 15, p. 53-62, 2016.

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)