Be Brave, live: reviewing Buffy's journey in Buffy The Vampire Slayer from Final Girl to Heroine twenty-five years later

Yasmim Pereira Yonekura; Vitor Henrique de  Souza

doi:10.5007/2175-8026.2023.e88363

Autores

Yasmim Pereira Yonekura Universidade Federal de Santa Catarina
Vitor Henrique de Souza Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2023.e88363

Palavras-chave:

Buffy the Vampire Slayer,, TV shows, feminism, final girl, monomyth

Resumo

O presente trabalho discute o programa de TV americano Buffy The Vampire Slayer reavaliando sua protagonista, Buffy Summers, vinte e cinco anos após sua primeira transmissão. Como uma adolescente transformada em caçadora de vampiros/demônios, Buffy sofre mudanças significativas em relação ao seu chamado de caçadora. Relutante no início, ela aceita suas responsabilidades mais tarde na série, em um movimento que ecoa a definição de monomito de Joseph Campbell. Os autores se propõem a discutir as mudanças de Buffy ao longo da série, enfatizando os principais momentos narrativos, a fim de ilustrar como a personagem evolui do que poderia ser percebido como um arquétipo semelhante à ‘final girl’ para uma heroína (feminista?) Além disso, os autores comentam sobre as alegações de abuso contra o criador de Buffy, Joss Whedon, e como elas se relacionam com o legado da série vinte e cinco anos depois.

Biografia do Autor

Vitor Henrique de Souza, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Inglês (PPGI) da Universidade Federal de Santa Catarina, com bolsa integral pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Possui Mestrado pela mesma instituição, realizado com bolsa integral pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). É bacharel em Inglês pela Universidade Federal de Santa Catarina e professor de Inglês nos Cursos Extracurriculares do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras (DLLE - UFSC). Tem atuação e produção nas áreas de Estudos do Gótico, Cinema e Estudos Queer.

Referências

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