White Professors Engaged in Anti-Racism: Racialization, Praxiologies, and Challenges for Critical Language Teacher Education
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8026.2025.e107216Palavras-chave:
Antiracist language education, Racialization, Whiteness, Critical language teacher educationResumo
In this article, as white English teachers at a federal public university in Brazil, we problematize how we have constructed our processes of racialization in our life histories, and how these processes relate to the praxiologies and curricula we experience. Allied with authors such as bell hooks (1994), Cida Bento (2022), Djamila Ribeiro (2019), Jacira Monteiro (2023), Gabriel Nascimento (2019), Esau MacCaulley (2021), among others, in this duo(auto)ethnography (Sawyer & Norris, 2016) we discuss the tensions we feel in our attempts to (re)position ourselves in relation to racial inequalities and how we are implicated in them by our own privileges. We expose ourselves at the risk of criticism as we attempt to generate new possibilities and search for new ways of building antiracist praxis in the areas of critical language education and language teacher education. We attempt to break the comfortable silences that, many times, white people tend to maintain regarding racism in Brazil and show how contextual and contingent antiracist pedagogies are.
Referências
Alves, G. (2021). Sistema de cotas: a transposição da linha abissal, possibilidades e constrangimentos: Construções identitárias e representações discursivas. Tese (Doutorado em Linguística) - Programa de Pós-Graduação em Linguística. Universidade de Brasília.
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. São Paulo, Pólen.
Anzaldúa, G. (1987). Borderlands = la frontera : the new mestiza. San Francisco, Spinsters/Aunt Lute.
Bento, C. (2022). O pacto da branquitude. São Paulo, Companhia das Letras.
Blommaert, J., & Backus, A. (2011). Repertoires revisited: ‘Knowing language’ in superdiversity. Working Papers in Urban Language & Literacies, paper 67, p. 1-26.
Canagarajah, S. (2013). Translingual Practice: global Englishes and cosmopolitan relations. New York, Routledge.
Egan, T. (2023). A fever in the heartland: The Ku Klux Klan's plot to take over America, and the woman who stopped them. Viking.
Fairclough, N. and Wodak, R. (1997). Critical discourse analysis: an overview, in T. van Dijk (ed.) Discourse and interaction. London: Sage, pp. 67-97.
Fiquem Sabendo. (2024). Consciência Negra: magistério superior conta com apenas 2,9% de professores autodeclarados pretos - Don't LAI to Me #136. November 18, 2024. Available at: https://news.fiquemsabendo.com.br/p/consciencia-negra-magisterio-superior.
Flores, N., & Rosa, J. (2015). Undoing appropriateness: Raciolinguistic ideologies and language diversity in education. Harvard Educational Review, 85(2), 149–171. https://doi.org/10.17763/0017-8055.85.2.149
Freire, P. (1970). Pedagogy of the oppressed. New York: The Continuum International Publishing Group Inc.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra.
Pessoa, R. R.; Silva, K. A.; Freitas, C. C. (2021). Praxiologias do Brasil Central sobre educação linguística crítica. 1. ed. São Paulo: Pá de Palavra.
Freyre, G. (1933). Casa grande e senzala. São Paulo, Global Editora.
Hall, Stuart. Cultural identity and diaspora. In: WILLIAMS, Patrick; CHRISMAN, Laura. (Eds.). Colonial Discourse and Post-Colonial Theory: a reader. New York: Columbia University Press, 1994. pp. 392-403.
Hooks, Bell. (1994). Teaching to Transgress.
IBGE. (2025). Painel Cor ou Raça no Brasil. Available at: https://www.ibge.gov.br/painel-cor-ou-raca/.
Kilomba, Grada. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Cobogó.
Kubota, R. (2004). Critical multiculturalism and second language education. In B. Norton, & K. Toohey, Critical pedagogies and language learning. (pp. 30-52). Cambridge: Cambridge University Press.
Kubota, R. (2020). Confronting epistemological racism, decolonizing scholarly knowledge: Race and gender in applied linguistics. Applied Linguistics, 41(5), 712–732. https://doi.org/10.1093/applin/amz033
Leão, Natalia; Lirio, Débora. (2024). As mulheres na divisão racial do trabalho. Generonumero.media. Available at: https://www.generonumero.media/artigos/mulheres-divisao-racial-trabalho/#:~:text=Os%20dados%20revelam%20que%20no,que%20refletem%20o%20racismo%20estrutural.
Lyiscott, Jamila. (2014). 3 ways to speak English. TED Talk. YouTube. Available at: https://www.youtube.com/watch?v=k9fmJ5xQ_mc .
MacCaulley, E. (2021). Uma leitura negra: interpretação bíblica como exercício de esperança. São Paulo: Mundo Cristão.
Mastrella, M. R. A Relação entre crenças dos aprendizes e ansiedade em sala de aula de língua inglesa: um estudo de caso. 2002. Dissertação (Mestrado em Letras e Lingüística) – Faculdade de Letras, UFG.
Mastrella-de-Andrade, M. R. Inglês como língua estrangeira: entre o desejo do domínio e a luta contra a exclusão. 2007. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) – Faculdade de Letras, UFG.
Mastrella-de-Andrade, M. R. (2011). Quem aprende e onde se ensina inglês? Desafios do ensino da competência linguístico-comunicativa na formação docente. Signum: Estudos da Linguagem, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 345–362.
Mignolo, W. (2014). Educación y decolonialidad: aprender a desaprender para poder reaprender. [Interview by] Facundo Giuliano e Daniel Berisso. Revista del IICE, Buenos Aires, n. 35, p. 61-71. Disponível em: http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/iice/article/view/1961/1807 . Acesso em: 15 ago. 2018.
Monteiro, J. (2023). O estigma da cor. São Paulo: Thomas Nelson Brasil.
Motha, S. (2020). Is an Antiracist and Decolonizing Applied Linguistics Possible? Annual Review of Applied Linguistics, 40, 128-133. doi:10.1017/S0267190520000100
Munanga, Kabengele. (2004). Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Brandão, A. (Org) Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira. Ed. UFF: Niterói-RJ.
Oliveira, M. R. (2021). Pesquisa etnográfica e reflexividade: caminhos possíveis para construção de metodologias críticas. In: Dias, J. F. (Ed.). No espelho da Linguagem. São Paulo: Pimenta Cultural, p. 119-153.
Pennycook, A. (2001). Critical Applied Linguistics: a critical introduction. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.
Nascimento, Gabriel. (2019). Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo. Belo Horizonte: Letramento.
Nascimento, Gabriel. (2022). "Racializar" a Linguística ou questionar o verbo" racializar"? Fórum Linguístico 19 (1), 7299-7310.
Oden, T. (2010). How Africa shaped the Christian mind: Redescovering the African seedbed of Western Christianity. New York: IVP Academic.
Pinar, W. (1975). Curerre: Toward reconceptualization. In W. Pinar (Ed.), Curriculum theorizing. Berkeley: McCutchan Publishing Corporation.
Pinar, W. F. (2012). What is curriculum theory? [O que é teoria do currículo?] New Jersey: Lawrence Erlbaum.
Pinheiro, B. C. S. (2023). Como ser um educador antirracista. São Paulo: Planeta do Brasil.
Reis, G.; Sussekind, M. L.; Lontra, V. (2017). Alegrianosdoscom os encontros: narrativas com currículos nos cotidianos escolares. Cadernos de pesquisa em educação n.45.
Ribeiro, D. (2019). Pequeno manual antirracista. Companhia das Letras.
Sawyer, R. D.; Norris, J. (Ed.). (2016). Interdisciplinary Reflective Practice through Duoethnography: example for educators. Portland: Palgrave Macmillan.
Sussekind, M. & Coube, A. (2020). Universidadescola: Deslocando linhas abissais. In Mastrella-De-Andrade, M. A. (Org), (De)Colonialidades na relação Escola-Universidade para a formação de professoras(es) de Línguas. Campinas, SP: Pontes Editores.
Rosa, J., & Flores, N. (2017). Unsettling race and language: Toward a raciolinguistic perspective. Language in Society, 46(5), 621–647. doi:10.1017/S0047404517000562.
TAN, Amy. (1990). Mother Tongue. The Threepenny Review, pp. 315-320.
TONIN, J. P. (2018). Ideias decoloniais sobre minha práxis: autoetnografia de uma professora de inglês. 145 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) ― Universidade de Brasília, Brasília.
Wilkerson, I. (2020). Caste: The origins of our discontents. Random House.
Windle, J., & Muniz, K. (2018). Constructions of race in Brazil: resistance and resignification in teacher education. International Studies in Sociology of Education, v. 27, n. 2–3, 307–323. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09620214.2018.1444504.
Downloads
Publicado
Licença
Copyright (c) 2025 Mariana Rosa Mastrella-de-Andrade, Avram Stanley Blum

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista Ilha do Desterro publica artigos e resenhas inéditos, referentes as áreas de Inglês, Literaturas em Língua Inglesa e Estudos Culturais. Publica volumes mistos e/ou temáticos, com artigos e resenhas em inglês e português.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
