Escritas de vida como possibilidade de resistência

Angela Guida; Daniel  Almeida Machado; Betinha Yadira Bidemi

doi:10.5007/2175-8026.2021.e78532

Authors

Angela Guida UFMS https://orcid.org/0000-0002-8948-646X
Daniel Almeida Machado https://orcid.org/0000-0002-8286-1212
Betinha Yadira Bidemi https://orcid.org/0000-0002-3341-8142

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8026.2021.e78532

Abstract

The aim of this paper is to produce reflections about the epistolary narrative as a category of life writing, in which hybridity and fluidity are important characteristics for what we intend to discuss here - the possibilities of life writings acting as a power of collective writings and the breadth of the epistolary narrative in the area of literary narratives. Thus, the main objective of this article is to discuss life writings that move from intimacy to collectivity and offer themselves as a policy of resistance, in particular, to think about intersectional feminism, and Maya Angelou's Letter to my daughter (2008) appears as an important example of this type of narrative, as will be demonstrated throughout this article.

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