Doença crônica: realidade digital em Contra o Tempo de Duncan Jones
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p249Resumo
O advento das tecnologias digitais inquestionavelmente afetou o cinema. A relação indexical e o efeito realístico com o mundo fotografado, muito elogiados por André Bazin (2005) e Roland Barthes (1986), é apenas um dos aspectos afetados. Este artigo discute o cinema à luz das novas possibilidades digitais, refletindo sobre a consideração de Steven Shaviro sobre "como um realismo não indexical pode ser possível" (Postcinematic 63) e como de fato um novo tipo de realidade, digital, pode emergir no filme de ficção científica Contra o Tempo (2013), de Duncan Jones.
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