Processo de coleta de dados na ecologia informacional complexa do Museu da Diversidade Sexual

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/1518-2924.2025.e101168%20

Palavras-chave:

Coleta de dados, Etnografia, Entrevista, Ecologia informacional complexa, Observação, Museu da Diversidade

Resumo

Objetivo: Descrever o processo de coleta de dados no âmbito da ecologia informacional complexa, com foco específico nos ambientes analógicos do Museu da Diversidade Sexual.

Método: Foi adotada a metodologia da pesquisa etnográfica, permitindo uma imersão profunda no contexto do museu.

Resultados: Os dados descrevem as observações detalhadas, conversas informais e entrevistas semiestruturadas, o pesquisador capturou a interação dinâmica entre visitantes, funcionários e exposições do museu.

Conclusões: Os dados coletados contribuem para uma análise aprofundada das questões de diversidade sexual e do papel do museu na sociedade contemporânea, destacando a importância de abordagens metodológicas adequadas para compreender a complexidade dos ambientes analógicos, como o Museu da Diversidade Sexual.

Downloads

Biografia do Autor

Jean Fernandes Brito, Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Doutor em Ciência da Informação - Área de concentração: Informação, Tecnologia e Conhecimento pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Mestre em Ciência da Informação - Área de concentração: Gestão da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (2019). Bacharel em Biblioteconomia pela Unesp (2015). Licenciado em Pedagogia pela Faculdade Intervale - Formação pedagógica (2022).Tem interesse de pesquisa nas temáticas e áreas de conhecimento, como: Dados, Informação e Tecnologia, Arquitetura da Informação, Usabilidade, Experiência do Usuário (UX) Tecnologias de Informação e Comunicação aplicados a Ciência da Informação, Competência digital. Ecologias Informacionais Complexas. Ambientes informacionais digitais educacionais, Inteligência Artificial, Dados discriminatórios e abordagens Sociais no contexto da Ciência da Informação.

Referências

ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. São Paulo: Artmed, 2009.

BRITO, J. F. Ecologia informacional complexa em museus: tessituras teóricas e proposta de modelo. 193 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, 2023.

COSTA, D. F. da. Quando o campo é o museu: uma etnografia da relação homem, tempo e os objetos na cidade de Belém. 2016. 197 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, 2016.

LÓPEZ, G. O método etnográfico como um paradigma cientifico e sua aplicação na pesquisa. Textura, Canoas, vol. 1, n. 1, 1999.

MUSEU DA DIVERSIDADE SEXUAL. Sobre o museu [online]. 2024. Disponível em: http://www.mds.org.br/quem-somos/ Acesso em: 12 maio. 2024.

OLIVEIRA, H. P. C. Arquitetura da Informação Pervasiva: contribuições conceituais. 2014. 202 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Estadual Paulista, Marília, 2014.

Publicado

2025-03-17

Como Citar

BRITO, Jean Fernandes. Processo de coleta de dados na ecologia informacional complexa do Museu da Diversidade Sexual. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, [S. l.], v. 30, p. 1–9, 2025. DOI: 10.5007/1518-2924.2025.e101168 . Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/101168. Acesso em: 24 mar. 2025.