Lucha contra la corrupción como ejercicio de ciudadanía activa

Autores/as

  • Teresa Cristina Coelho Matos Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Teresina, PI
  • Maria D'Alva Macedo Ferreira Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p23

Resumen

http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p23

Este artículo discute acerca de las iniciativas que han surgido en la dimensión de la sociedad civil para la fiscalización de las cuentas públicas, mediante el ejercicio de la ciudadanía activa en vista de la lucha contra la corrupción. Es el resultado de una investigación de doctorado en Políticas Públicas, que se define en el estado de Piauí (Brasil), trayendo como discusión teórica la ampliación del concepto de control social para control democrático en el contexto de la sociedad brasileña. La investigación empírica fue llevada a cabo por medio de la observación directa a la luz de la observación participante, con la experiencia vivida por la Fuerza Tarefa Popular (FTP), un movimiento de articulación de la sociedad que, desde 2002, realiza un trabajo de sensibilización y movilización de personas y entidades para la práctica ciudadana para controlar de forma directa las inversiones públicas, para prevenir y combatir la corrupción.

Biografía del autor/a

Teresa Cristina Coelho Matos, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Teresina, PI

Doutora em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI, Brasil. Assistente Social, Especialista em Gestão de Organizações Públicas e Sociais pela Universidade Estadual do Piauí, Teresina, PI, Brasil

Maria D'Alva Macedo Ferreira, Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI

Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Professora na Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI, Brasil

Citas

ARENDT, Hannah (1997). As esferas pública e privada. In. A condição humana

ARRETCHE, Marta (1995). Emergência e desenvolvimento do Welfare State. In. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais (BIB).

AVRITZER, Leonardo (Org.) ( 2008) Corrupção: ensaios e criticas.

BAROWIAK, Graig (2011). Accountability &Democracy: the pitfalls and promise of popular control. Oxford University Press.

CHAUÍ, Marilena (1984) Cultura e democracia.

CORREIA, Maria Valéria Costa (2005). O Conselho Nacional de Saúde e os rumos da política de saúde brasileira: mecanismos de controle social frente as condicionalidades dos organismos financeiros internacionais. Tese (Doutorado)

COUTINHO, Carlos Nelson (2008). Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo.

DURIGUETTO, Maria Lúcia (2007). Sociedade civil e democracia: um debate necessário.

FILGUEIRAS, Fernando (2008). Corrupção, democracia e legitimidade.

FILGUEIRAS, Fernando (2011). Transparência e controle da corrupção no Brasil. In: AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (org). Corrupção e sistemas políticos no Brasil.

GRAMSCI, Antonio (2000). Cadernos do cárcere: Maquiavel; notas sobre o Estado e a Política.

KLITGAARD, Robert (1994). A corrupção sobre controle.

MARX, Karl (1999). A guerra civil na França: crítica ao Programa de Gotha.

NETTO, J. P (2011). Introdução ao estudo do método em Marx.

NOGUEIRA, Marco Aurélio (2004). Um Estado para a sociedade civil.

NOGUEIRA, Marco Aurélio (2013). As ruas e a democracia. Ensaios sobre o Brasil contemporâneo.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser, SPINK, Peter (1999). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial.

PINTO, Celi Regina (2011). A Banalidade da corrupção: uma forma de governar o Brasil.

ROSE-ACKERMAN, Susan (2002). Corrupção e Governo. Lisboa – Portugal.

SIMIONATTO, I (2010). Razões para continuar utilizando a categoria sociedade civil. In: LUIZ, D. C. (org). Sociedade civil e democracia: expressões contemporâneas.

SPECK, Bruno Wilhelm (org.) (2002). Caminhos da transparência.

STUKART, Herbert Lowe (2003). Ética e corrupção: os benefícios da conduta ética na vida pessoal e empresarial.

THUROW, Lester C (1997). O Futuro do Capitalismo: como as forças econômicas mudam o mundo de amanhã.

WEBER, Max (1982). A Política como Vocação. In: Ensaios de Sociologia

Publicado

2016-09-01

Número

Sección

Artigos - Condição Humana e Saúde na Modernidade