Anti-corruption fight as active citizenship exercise
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p23Abstract
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p23
This article discusses about the engendered initiatives in the civil society dimension to oversee public accounts, by exercising active citizenship in perception of anti-corruption fights. It is the result of a PhD research in Public Policy, bounded by the state of Piaui, that brings as theoretical contribution the expansion of the concept of social control to democratic control in the context of Brazilian society. Empirical research was carried out by direct observation, through participant observation, along with the experience lived by the Força Tarefa Popular (FTP). FTP is a society pivotal movement of that, since 2002, has conducted a sensitization and mobilization work of people and entities for citizen practice to directly supervise public investment to prevent and combat corruption.
References
ARENDT, Hannah (1997). As esferas pública e privada. In. A condição humana
ARRETCHE, Marta (1995). Emergência e desenvolvimento do Welfare State. In. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais (BIB).
AVRITZER, Leonardo (Org.) ( 2008) Corrupção: ensaios e criticas.
BAROWIAK, Graig (2011). Accountability &Democracy: the pitfalls and promise of popular control. Oxford University Press.
CHAUÍ, Marilena (1984) Cultura e democracia.
CORREIA, Maria Valéria Costa (2005). O Conselho Nacional de Saúde e os rumos da política de saúde brasileira: mecanismos de controle social frente as condicionalidades dos organismos financeiros internacionais. Tese (Doutorado)
COUTINHO, Carlos Nelson (2008). Contra a corrente: ensaios sobre democracia e socialismo.
DURIGUETTO, Maria Lúcia (2007). Sociedade civil e democracia: um debate necessário.
FILGUEIRAS, Fernando (2008). Corrupção, democracia e legitimidade.
FILGUEIRAS, Fernando (2011). Transparência e controle da corrupção no Brasil. In: AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (org). Corrupção e sistemas políticos no Brasil.
GRAMSCI, Antonio (2000). Cadernos do cárcere: Maquiavel; notas sobre o Estado e a Política.
KLITGAARD, Robert (1994). A corrupção sobre controle.
MARX, Karl (1999). A guerra civil na França: crítica ao Programa de Gotha.
NETTO, J. P (2011). Introdução ao estudo do método em Marx.
NOGUEIRA, Marco Aurélio (2004). Um Estado para a sociedade civil.
NOGUEIRA, Marco Aurélio (2013). As ruas e a democracia. Ensaios sobre o Brasil contemporâneo.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser, SPINK, Peter (1999). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial.
PINTO, Celi Regina (2011). A Banalidade da corrupção: uma forma de governar o Brasil.
ROSE-ACKERMAN, Susan (2002). Corrupção e Governo. Lisboa – Portugal.
SIMIONATTO, I (2010). Razões para continuar utilizando a categoria sociedade civil. In: LUIZ, D. C. (org). Sociedade civil e democracia: expressões contemporâneas.
SPECK, Bruno Wilhelm (org.) (2002). Caminhos da transparência.
STUKART, Herbert Lowe (2003). Ética e corrupção: os benefícios da conduta ética na vida pessoal e empresarial.
THUROW, Lester C (1997). O Futuro do Capitalismo: como as forças econômicas mudam o mundo de amanhã.
WEBER, Max (1982). A Política como Vocação. In: Ensaios de Sociologia
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores e autoras mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após a sua publicação (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).