Liberen los mangas: juventudes frente a la lectura y a la información
DOI:
https://doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p81Resumen
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n3p81
En el presente artículo, buscamos reflexionar y discutir los sentidos y significados que los jóvenes de un barrio de la periferia poseen acerca de la lectura e información. Para esto, realizamos ocho entrevistas semi-estructuradas con jóvenes entre 18 y 24 años participantes de un proyecto social, llamado Casa de las Juventudes, en el Barrio Guajuviras, de Canoas/RS, Brasil, integrante del Proyecto Territorios de Paz. La Casa de las Juventudes es un centro de formación y espacio de convivencia. En ella funciona el PROTEJO (Protección de Jóvenes en Territorio Vulnerable), proyecto social volcado para los jóvenes en situación de violencia y otras formas de vulnerabilidad social. Los resultados indican que la lectura hace parte de la vida cotidiana de los jóvenes, una vez que los mismos expresan interés e iniciativa en tener contacto, dentro y fuera de la Casa de las Juventudes, con libros e informaciones en general. Con todo, el acceso a la lectura es dificultado en lo cotidiano por varios motivos, tales como: ausencia de bibliotecas públicas; equipamientos y espacios culturales públicos inadecuados, o por demás suntuosos, en relación a la realidad social en la que estos jóvenes están insertados. El no acceso a la información se configura más por la falta de acervo adecuado en las bibliotecas, asociado al alto costo para la adquisición de libros y otros documentos, que la falta de interés por la práctica de la lectura.
Citas
Areias, D. (2008). Leitura e juventude: o que temos diante dos olhos? In: Semana de Educação (13.: 2008). Educação, formação e sociedade: desafios contemporâneos; comunicações e Pôsteres. Rio de Janeiro: UERJ. Retirado em 3 jan. 2013 de http://www.educacao.uerj.br/SemanaEducacao 2008 /Trabalhos/arq078.pdf.
Bauman, Z. (2007) Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar.
Brenner, A.K. & Dayrell, J. & Carrano, P. (2005). Culturas do lazer e do tempo livre dos jovens brasileiros. In: Abramo, H. W. & Branco, P. P. M. Retratos da juventude brasileira. p. 175-214. São Paulo : Fundação Perseu Abramo.
Caldin, C.F. (2001). A leitura como função terapêutica. Bibli: Revista de Bibliotecononomia e Ciência da Informação, v. 6 (12).
Carvalho, L.C. (2012) Práticas de leitura e escrita na contemporaneidade: jovens & fanfictions. Tese (doutorado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Educação.
Castro, M.G. & Abramovay, M. (2002). Jovens em situação de pobreza, vulnerabilidades sociais e violências. Cadernos de Pesquisa, (116) p. 143-176.
Catani, A.M. & Gilioli, R.S.P. (2008). Diversidade de interpretações das culturas juvenis. In: Catani, A.M. & Gilioli, R.S.P. Culturas juvenis: múltiplos olhares. p. 89-103. São Paulo : UNESP.
Dayrell, J. (2003). O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, (24).
Dayrell, J. (2001). A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude em Belo Horizonte. Tese (doutorado) Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação.
Dupas, G. (2007). O mito do progresso. Novos Estudos CEBRAP, (77), p. 73-89.
Ferreira, S.P.A. & Dias, M.G.B.B. (2004). A leitura, a produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia em Estudo, v. 9 (3), p. 439-448.
Galvão, T.V.B. (2008) O papel das transformações sociais e da identidade juvenil na construção de comunidades de sentido. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (4. : Salvador: 2008) Anais. Salvador : UFBa. Retirado em 21 abr 2013 de http://www.cult.ufba.br/enecult 2008 /14338.pdf.
Goulemot, J.M. (1996). Da leitura como produção de sentidos. In: Chartier, R. (Org.). Práticas de leitura. p. 107-116. São Paulo : Estação Liberdade.
Instituto Pró-livro (2011). Retratos da leitura no Brasil. Rio de Janeiro : IPL. Retirado em 05 abr. 2012 de http://www.prolivro.org.br /ipl/ publier4.0/ texto. asp?id=352 .
Lourenço, A.L.C. (2010). Otakus: jovens brasileiros e cultura pop nipônica. In: Lourenço, A.L.C. Juventude contemporânea: culturas, gostos e carreiras. p. 61-74. Rio de Janeiro : 7 Letras.
Marina, J.A. & Válgoma, M. (2007). A magia de ler. Lisboa, Ambar.
Milanesi, L. (1986). Ordenar para desordenar: centros de cultura e bibliotecas públicas. São Paulo : Brasiliense.
Minayo, M.C.S. (2007). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo : Hucitec.
Minayo, M.C.S. (org.) (2011). Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis : Vozes.
Oswald, M.L. & Rocha, S.L.A. (2013). Sobre juventude e leitura na "idade mídia": implicações para políticas e práticas curriculares. Educar em revista, (47), p. 267-283. Retirado em 13 maio 2013 de http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid =S0104-40602013000100014&lng= pt& nrm =iso.
Plano nacional do livro e leitura (2011). O que é o PNLL? In: Plano Nacional do Livro e Leitura. [Site oficial] Brasília: PNLL. Retirado em 12 nov 2011 de http://www.pnll. gov.br/.
Primeiro Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais (2011). In: Brasil. Ministério da Cultura. [Site oficial]. Brasília : MinC. Retirado em 12 nov. 2011 de http://www.cultura.gov.br/site/2010/04/30/primeiro-censo-nacional-das-bibliotecas-publicas-municipais.
Santos, C. S. E. & De Marco, G. (2012). O Jovem e a construção de “si” através da publicização de imagens e postagens nas redes sociais. In: Simpósio em tecnologias digitais e sociabilidade (Salvador : 2012). Anais. Salvador. Retirado em 12 fev 2013 de http://gitsufba.net/anais/wp-content/uploads/2013/09/n1_jovem_44921.pdf.
Sposito, M.P. (2006). Juventude: crise, identidade e escola. In: Dayrell, Juarez, org. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. p. 96-104. Belo Horizonte: Ed. UFMG.
Unesco (2011). Acesso à Cultura no Brasil. Brasília. Retirado em 31 out 2011 de http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/access-to-culture/.
Unesco (2004). Políticas públicas de/para/com as juventudes. Brasília: UNESCO. Retirado em 14 abr 2012 de http://unesdoc.unesco.org/images/ 0013/001359/135923por.pdf.
Velho, G.& Duarte, L.F.D. (2010). Apresentação. In: Velho, G.& Duarte, L.F.D. (orgs.) Juventude contemporânea: culturas, gostos e carreiras. p. 7-8. Rio de Janeiro : 7 Letras.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores y las autoras mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo online después de su publicación (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) ya que eso puede aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver El Efecto del Acceso Libre).